Na literatura, consideramos modernidade o momento em que, na transição do século XIX para o XX, muitos artistas criaram seus textos literários procurando romper com toda a tradição anterior, ansiando por uma arte sem heranças do passado. "Modernidade", no entanto, não pode ser confundido com o sentido da expressão "literatura modernista", em especial a brasileira surgida em 1922 com a Semana da Arte Moderna.
A literatura da modernidade, no quadro da Literatura Brasileira, de forma muito simplificada, procura incluir o Simbolismo, o Pré-Modernismo e o Modernismo. Por exemplo, a visão do poeta como um desajustado diante do mundo burguês, que é própria da modernidade, surge com o Romantismo.
A literatura da modernidade liberta-se da ordem especial, temporal e objetiva e procura diminuir as diferenças entre a proximidade e a distância entre a Terra e o Céu, a dessacralização do mito da criação literária. O artista moderno desvenda o processo de elaboração artística ao leitor, tornando-se cúmplice da sua criação literária. O sentimento de ruptura com o mundo alia-se à linguagem poética da modernidade construindo um poema em que a figura do poeta aparece como alguém à margem da sociedade, mas crítico, engajado em uma causa social.
É, portanto, um sentimento ambíguo, dividido, que, ao mesmo tempo que deseja romper com o passado, necessita dele para superá-lo.
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Nossa, que texto espetacular!!!!
Embaralhou ainda mais a minha cabeça x_x
Ainda bem que eu já estudei esse assunto sozinha!!! \o/
A literatura da modernidade, no quadro da Literatura Brasileira, de forma muito simplificada, procura incluir o Simbolismo, o Pré-Modernismo e o Modernismo. Por exemplo, a visão do poeta como um desajustado diante do mundo burguês, que é própria da modernidade, surge com o Romantismo.
A literatura da modernidade liberta-se da ordem especial, temporal e objetiva e procura diminuir as diferenças entre a proximidade e a distância entre a Terra e o Céu, a dessacralização do mito da criação literária. O artista moderno desvenda o processo de elaboração artística ao leitor, tornando-se cúmplice da sua criação literária. O sentimento de ruptura com o mundo alia-se à linguagem poética da modernidade construindo um poema em que a figura do poeta aparece como alguém à margem da sociedade, mas crítico, engajado em uma causa social.
É, portanto, um sentimento ambíguo, dividido, que, ao mesmo tempo que deseja romper com o passado, necessita dele para superá-lo.
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