Ciclo do Pau-brasil
O primeiro ciclo econômico do Brasil foi a extração do pau-brasil, madeira avermelhada utilizada na tinturaria de tecidos na Europa, e abundante em grande parte do litoral brasileiro. Os portugueses instalaram feitorias e sesmarias (lotes de terras) e escravizavam os índios para que estes realizassem o corte e o carregamento da madeira por meio de um sistema de trocas conhecido como escambo.
Além do pau-brasil, outras atividades de extrativismo predominaram nessa época, como a coleta de drogas do sertão.
Ciclo da cana-de-açúcar
O ciclo econômico da cana-de-açúcar começa quando acaba o ciclo do pau-brasil e com a divisão do território da colônia do Brasil até a linha imaginária do Tratado de Tordesílhas em Capitanias Hereditárias. Em 1502 chega ao Brasil, Américo Vespúcio trazendo da Ilha da Madeira, as primeiras plantas de cana de açúcar.
A cana-de-açúcar era o produto que dava lucro à Coroa além de colaborar na concretização de colonização da colônia portuguesa do Brasil.
Negros africanos (escravos) e indígenas era a mão de obra utilizada na produção e industrialização da cana-de-açúcar. Mas o preço dos escravos africanos era alto. Os portugueses possuiam poucos recursos para a implantação da cultura da cana-de-açúcar no Brasil. Precisavam comprar escravos, preparar a terra, fazer o plantio e colheita, instalar os engenhos para a fabricação do açúcar, transportar e distribuir o produto na Europa.
Não tendo recursos, a solução encontrada foi aliar-se aos holandeses que financiaram a implantação do cultivo e transformação da cana-de-açúcar no Brasil. Em troca, os holandeses ficaram com a comercialização do produto na Europa.
Com o propósito português da produção de riquezas o dever na Colônia era produzir o máximo pelo menor custo possível. Nas sesmarias, que eram grandes quantidades de terras (latifúndios) distribuídas pelos donatários e governadores-gerais aos colonos, é que se desenvolveu o processo da cana-de-açúcar. Surgiram os grandes engenhos baseados na monocultura da cana-de-açúcar com a mão de obra escrava. Outros produtos (milho, feijão, mandioca,...) só eram produzidos para subsistência dos moradores da sesmaria.
O nordeste, por possuir o solo (argiloso) de fácil adaptação da cana-de-açúcar transformou-se no pólo açucareiro do Brasil. O Pernambuco e a Bahia eram as maiores capitanias produtoras de açúcar.
Engenho era o nome dado à grande propriedade latifundiária que explorava a produção de açúcar, formada pelas plantações, a casa-grande, a capela, a senzala e a própria fábrica do açúcar (engenho). Eram desmatadas imensas áreas para o plantio da cana-de-açúcar.
Na casa-grande funcionava a administração do engenho. Nela também residia o proprietário e sua família.
A capela ficava próxima à casa-grande. Era o local das orações dos habitantes do engenho.
Na senzala moravam os escravos. Era um grande galpão que alojava os escravos. Alguns engenhos maiores, possuiam centenas de escravos hospedando-se miseravelmente nestes galpões.
Na fábrica do açúcar (engenho) trabalhavam parte dos escravos na moenda, na casa das caldeiras e na casa de purgar.
A moenda era utilizada para moer (esmagar) a cana e extrair o caldo.Na casa das caldeiras, o caldo era fervido em grandes tachos até engrossar.
E na casa de purgar o melaço da cana era colocado em fôrmas de barro para secagem até endurecer. Era a rapadura de hoje. Estes blocos (rapaduras) de açúcar eram enviados a Portugal. De lá seguiam para a Holanda onde recebiam o refinamento. E assim os holandeses faziam a sua parte no acordo que era a comercialiazação do açúcar na Europa.
Tráfico negreiro
A agricultura da cana introduziu o modo de produção escravagista, baseado na importação e escravização de africanos. Esta atividade gerou todo um setor paralelo chamado de tráfico negreiro.
O tráfico negreiro só é interrompido em 1850, com a Lei Eusébio de Queirós.
Pecuária
A pecuária extensiva ajudou a expandir a ocupação do Brasil pelos portugueses, levando o povoamento do litoral para o interior. Com o aumento da produção de cana de açucar no litoral brasileiro, o gado que era usado como força matriz nos engenhos, além de serem fornecedores de carne e couro, foram empurrados para o interior do Brasil, uma vez que a monocultura da cana demandava cada vez mais areas maiores no litoral em função do solo ser mais favorável aquela cultura.
Avançando pelo interior do Brasil, utilizando-se do Rio São Francisco (Rio da Integração Nacional)o gado desceu o "Velho Chico" instalando fazendas de gado por todo o longo do seu curso, daí sua denominação também de Rio dos "Currais" chegando o gado que inicialmente saiu da Bahia até os Estados do Pìauí e Maranhão, sendo estes responsáveis pela ocupação e povoamento do Sul do Estado do Maranhão.
Ciclo da mineração (1709-1789)
Durante todo o século XVIII, expedições chamadas entradas e bandeiras vasculharam o interior do território em busca de metais valiosos e pedras preciosas. Afinal, já no início do século estas foram achadas no interior da Capitania de São Paulo, nas áreas que depois foram desmembradas como Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Bahia. A descoberta de ouro, diamante e esmeraldas nessa região provocou um afluxo populacional vindo de Portugal e de outras áreas povoadas da colônia, como São Paulo de Piratininga, São Vicente e o litoral nordestino. Já de início, o choque na corrida pelas minas levou a um conflito entre paulistas e outros.
Outra importante atividade impulsionada pela mineração foi o comércio interno entre as diferentes vilas e cidades da colônia, proporcionada pelos tropeiros.
Diamantes
Os primeiros diamantes no Brasil foram encontrados por volta de 1729, tendo logo despertado a atenção da Coroa Portuguesa. Um regulamento genérico despertou viva resistência entre os mineradores e, em termos fiscais, mostrou-se ineficaz com relação aos diamantes, cujas características incentivavam a sua ocultação.
O seu principal centro produtor foi o Arraial do Tijuco, na Comarca do Serro do Frio, marcado, além do seu natural isolamento geográfico, pela severidade da legislação diamantífera e pelo rigor da fiscalização da Metrópole. No ano seguinte, a extração foi proibida por cinco anos, até que se encontrasse uma maneira mais eficaz de controle por parte da Coroa, e, principalmente, até que se recuperassem os preços internacionais do quilate, abalados pela abundância da oferta.
Superada esta fase inicial, institui-se o sistema de arrematação por contratos, que perdurou até
1771.
A partir de 1771, foi criada a Real Extração, sob controle direto da Coroa. Este sistema perdurou até mesmo depois da Independência do Brasil, sendo a Real Extração extinta por Decreto apenas em 1832.
Economia na Era Imperial (1822-1889)
Ao tornar-se independente em 1822, o Brasil possuía uma economia voltada para a exportação de matérias-primas. O mercado interno era pequeno, devido à falta de créditos e a quase completa subsistência das cidades, vilas e fazendas do país que se dedicavam à produção de alimentos e a criação de animais. Durante a primeira metade do século XIX, o Estado imperial investiu pesadamente na melhoria das estradas terrestres e detinha por sua vez, um memorável sistema de portos que possibilitava uma melhor troca comercial e comunicação entre as regiões do país.
A economia do Brasil era extremamente diversificada no período pós-Independência, mas foi necessário um grande esforço por parte do governo monárquico para realizar a transmutação de sistema econômico puramente escravocrata e colonial para uma economia moderna e capitalista. Contudo, a monarquia fora capaz de manter até o fim de sua existência o extremamente notável crescimento econômico iniciado com a vinda do então príncipe-regente dom João ao Brasil. Isto foi possível, em parte, graças ao liberalismo adotado pelo regime monárquico, que favorecia a iniciativa privada.
Para um país carente de capitais, seria necessário investir o tanto quanto possível nas exportações, buscando alcançar uma balança superavitária. Contudo, tal feito fora complicado pela completa falta de produtos manufaturados no país, que resultou num aumento considerável das importações, criando um déficit contínuo.
Com o passar das décadas em que surgiram novas tecnologias e com o aumento da produtividade interna, as exportações aumentariam consideravelmente, possibilitando alcançar o tão almejado equilíbrio na balança comercial.
Para se ter uma idéia do potencial econômico do país durante o Império, caso "tivesse podido manter o nível de produtividade conquistado em 1780 e conseguido ampliar as exportações com ritmo igual ao verificado na segunda metade do século XIX, sua renda per capita em 1950 seria comparável à da média dos países da Europa Ocidental, e o país não se teria atrasado tanto". Ou seja, no início da segunda metade do século XX, não só o país seria mais rico, mas o povo brasileiro também, que por sua vez teria uma condição de vida muito superior a existente atualmente.
Agricultura
Na região sudeste, a produção de café que no início do brasil independente respondia por percentual de apenas 3% nas exportações, foi se tornando a cada década mais e mais importante para a economia brasileira, principalmente devido ao aumento extraordinário no mercado consumidor internacional. As fazendas cafeeiras eram praticamente auto-sustentáveis, pois não só o café era produzido, mas também a alimentação e vestuário para os escravos, negando a possibilidade de surgimento de outros setores econômicos voltados para este mercado. Entretanto, a extinção do tráfico negreiro (e o conseqüente encarecimento no valor dos escravos) obrigou aos produtores a focarem na manutenção da mão-de-obra em detrimento da auto-sustentabilidade. Buscava-se, então, impedir uma alta nos custos da produção.
Para se manterem competitivos nos mercados internacionais, os produtores agrícolas com ajuda governamental buscaram modernizar a produção, adotando inovações técnicas e tecnológicas.
Os benefícios eram muitos, mas o principal era o barateamento do custo de produção, pois o sustento de escravos revelara-se mais oneroso que o pagamento de salários a trabalhadores livres.
A província de São Paulo foi a melhor logrou sucesso nessa empreitada, realizando a transição do antigo sistema econômico escravocrata para o moderno capitalista. A província do Rio de Janeiro, contudo, se revelou incapaz de assimilar as novas tendências do mercado, preferindo manter a utilização de mão-de-obra escrava até o fim, o que eventualmente causaria o seu colapso. O governo imperial não se limitou a facilitar o crédito para a compra de equipamentos modernos ou a vinda de imigrantes, mas também diminuiu vários impostos para colaborar com o esforço de modernização da produção agrícola do país.
Indústria
A Indústria brasileira tem sua origem remota nas oficinas artesanais datadas do início do século XIX.
A extinção do tráfico negreiro em 1850, ao contrário do que muitos autores alegam, não providenciou uma "liberação" de crédito para a área industrial.
Contudo, o capital antes empregado no tráfico foi direcionado a setores como os de: empresas de serviços urbanos, transportes, bancos e comércio.
Diferente da visão costumeira acerca do tema, o governo imperial criou diversos incentivos para a industrialização do país.
Ao final da década de 1860, ocorre um novo surto industrial causado por dois conflitos armados: a Guerra Civil norte-americana e a Guerra do Paraguai. Na primeira, a produção de algodão foi interrompida pelo bloqueio realizado pelas forças da União contra a Confederação. A segunda causou a emissão de moeda e o aumento de tarifas de importação para cobrir os gastos com o conflito. O resultado foi um grande estímulo não só para a indústria têxtil, mas também para outros setores, tais como: a química, de cigarro, de vidro, papel, de couro, de instrumentos ópticos e náuticos, etc.
Durante a década de 1870, graças a decadência da região cafeeira do vale do Paraíba e de algumas áreas de produção açucareira, muitos fazendeiros investiram não somente na indústria têxtil de algodão, mas também em outros setores manufatureiros. A implantação de uma malha ferroviária por todo o território nacional também estimulou o surgimento de novas atividades industriais, principalmente em São Paulo. A indústria naval também sofreu um grande impulso neste período. É a partir da década de 1870 que o processo de industrialização do Brasil se torna constante e revela uma grande expansão.
Ciclo do café (1800-1930)
O cefé foi o produto que impulsionou a economia brasileira desde o início do século XIX até 1930. Concentrado a princípio no Vale do Paraíba e depois nas zonas de terra roxa, o grão foi o principal produto de exportação do país durante quase 100 anos.
Como o Brasil detinha o controle sobre grande parte da oferta mundial desse produto, podia facilmente controlar os preços do café nos mercados internacionais, obtendo assim lucros elevados. O maior problema deste sistema econômico era que, sendo o Brasil um país abundante em terras disponíveis para a agricultura e em mão-de-obra sub empregada, os lucros obtidos incentivavam novas inversões de capitais no setor, elevando gradualmente a oferta de café a ser exportado. Por outro lado o seu crescimento dependia fundamentalmente do crescimento populacional dos países consumidores.
As políticas governamentais de valorização do café consistiam basicamente na compra, por parte do governo federal, dos estoques excedentes da produção de café, por meio de empréstimos externos financiados por tributos cobrados sobre a própria exportação de café. No curto prazo, tal política ajudou a sustentar os preços internacionais do produto, sustentando a renda dos exportadores. Porém, a médio e longo prazo, essa política deu uma posição de favorecimento do café sobre os demais produtos brasileiros de exportação, além de inflar artificialmente os lucros do setor, o que estimulava novas inversões de capitais na produção, pressionando ainda mais a oferta nacional de café.
A crise internacional de 1929 exerceu imediatamente um duplo efeito na economia brasileira: ao mesmo tempo em que reduziu a demanda internacional pelo café brasileiro, pressionando seus preços para baixo, impossibilitou ao governo brasileiro tomar empréstimos externos para absorver os estoques excedentes de café, devido ao colapso internacional. Todavia, o governo não poderia deixar os produtores de café a sua própria sorte e vulneráveis os efeitos da grande crise; o custo político de uma atitude como essa seria impensável para um governo que ainda estava se consolidando no poder. Por isso, a partir deste período, o Estado brasileiro passou a desempenhar um papel ativo na economia nacional.
Ciclo da borracha (1866-1913)
Na época, o único local de existência da seringueira era em toda a Amazônia. Fazendeiros, pequenos agricultores, e outros agroempresários foram atraídos para constituir fazendas silvicultoras, voltadas à extração de látex. Simples homens ergueram-se como barões da borracha, concentrando renda e relegando sua mão-de-obra à miséria e a condições análogas à escravidão.
Os lucros auferidos com tal comércio ficavam concentrados basicamente nas metrópoles amazônicas. Os lucros eram destinados principalmente às mãos dos empresários do setor financeiro.
O Ciclo da Borracha começou a ruir com as bruscas quedas na cotação internacional da borracha, graças a ampliação em demasia da oferta de látex, propiciada pela biopirataria de milhares de seringueiras ao Oriente. Porém o fator determinante para seu ocaso foi a pouca diversificação da economia amazônica, já que acreditavam que os altíssimos lucros da borracha seriam eternos. Com o fim do ciclo, houve saqueamentos, suicídios, emigração em massa, abandono de casarões e o sucateamento.
Desde a época colonial até 1930, a economia brasileira foi organizada economicamente por meio da produção e exportação de algumas poucas " commodities " agrícolas, cujas características centravam-se na produção de gêneros que interessavam ao mercado internacional. Esse fato define a economia brasileira nesse período como primário-exportadora.
Ciclo da soja (1970 - )
Desde a década de 70, o novo produto que impulsionou a economia de exportação foi a soja. O modelo adotado para o plantio foi a monocultura extensiva e mecanizada, provocando desemprego no campo e alta lucratividade.
O crescimento da cultura da soja se deu às custas da "expansão da fronteira agrícola" na direção da Amazônia, o que por sua vez vem provocando desmatamentos em larga escala.
A crise da agricultura familiar e o desalojamento em massa de lavradores ocasionou o surgimento dos movimentos de sem-terra.
Industrialização e desenvolvimentismo (1945-1964)
O chamado desenvolvimentismo foi a corrente econômica que prevaleceu nos anos 50, do segundo governo de Getúlio Vargas até o Regime Militar.
O modelo de transporte adotado foi o rodoviário, em detrimento de todos os demais.
O Brasil desenvolveu grande parte de sua infra-estrutura em pouco tempo e alcançou elevadas taxas de crescimento econômico. Todavia, o governo muitas vezes manteve suas contas em desequilíbrio, multiplicando a dívida externa e desencadeando uma grande onda inflacionária.
Em 1967, é criada a Zona Franca de Manaus.
Milagre Econômico (1969-1973)
Entre 1969 e 1973, o Brasil viveu o chamado Milagre Econômico, quando um crescimento acelerado da indústria gerou empregos e aumentou a renda de todos os trabalhadores. Houve, porém, ampliação da concentração de renda.
A industrialização ocorreu, principalmente, no eixo Rio-São Paulo e atraiu para esta região uma imigração em massa das regiões mais pobres do país, principalmente o Sertão Nordestino.
Recessão e crise monetária (1973-1990)
Da Crise do Petróleo até o início dos anos 1990, o Brasil viveu um período prolongado de instabilidade monetária e de recessão, com altíssimos índices de inflação combinados com arrocho salarial, aumento da dívida externa e crescimento pífio.
Já na década de 80, o governo brasileiro desenvolveu vários planos econômicos que visavam o controle da inflação, sem nenhum sucesso. O resultado foi o não pagamento de dívidas com credores internacionais, o que resultou em graves problemas econômicos que perdurariam por anos. Não foi por acaso que os anos 1980, na economia brasileira, ganharam o apelido de "década perdida".
Abertura Econômica (1990-2003)
O governo de Collor teve como principal lema a falência do projeto desenvolvimentista como motor de crescimento. A partir de então, observou-se uma crescente abertura comercial e uma série de privatizações.
A estabilidade monetária só foi alcançada com a implantação do Plano Real. Houve uma melhora da renda sem precedentes para as classes mais baixas. O ministro da fazenda, Fernando Henrique Cardoso foi eleito presidente com ampla margem. Sua presidência foi caracterizada por avanços nos processos de modernização e redistribuição de renda.
A implementação de políticas redistributivas ajudou a reduzir a concentração de renda, porém com efeitos muito inferiores aos do fim da inflação.
A política econômica baseada no câmbio flutuante e numa política monetária austera visando o controle da inflação foi mantida no governo de Lula. Do ponto de vista fiscal, o controle do superávit se deu através de um aumento substancial de arrecadação que contrabalanceou a significativa elevação nos gastos públicos.
Apesar das reduzidas taxas de crescimento, principalmente comparadas com as obtidas entre 1948 e 1979, houve uma significativa redução da desigualdade social no período entre 1990 e 2007 bem como uma melhora substancial em outros índices como os de escolaridade e de mortalidade infantil.
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Fonte: Wikipedia-san...
5 comentários:
Ta bem legal o assunto ... Resumido e facíl de entender !!! Eu gostei muito ... Espero que meu professor goste também... rsrs(=
ponham um mapa para facilitar o estudande........... mas o resumo e muito bom...........
goste muito...achei muita informação nteressante valeuu.
Fessor tem q gostar *--*
AMEI me ajudou bastante no meu tarbalho mais poderia estar falando sobre a economia imperial saobre o pau brasil ouro e cana de açucar
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