A maioria das sociedades precisou de alguma forma de código moral como base para a vida em comunidade e, portanto, a criou. Talvez nem todos concordem com as regras escolhidas ou as considerem particularmente morais, mas um padrão de controle comportamental parece sempre surgir, mesmo em certas ocasiões em nível aparentemente mais baixo que em outras.
A história demonstra que definições de hábitos de bem e mal têm sido substancialmente diferentes em diferentes situações, mas em cada exemplo pressionou-se o indivíduo a seguir a ética do seu povo, embora essa ética pudesse ser comparada a outras moralidades de aceitação mais geral. "O homem - disse R.S. Peters -, é um animal que segue regras". Contudo, as regras mudam de acordo com as pressões, ambições e ideias dos que as inventam, os quais precisam persuadir os demais a segui-las, daí a máxima de C.C. Stevenson: "Moralidade é persuasão". E a persuasão se torna fácil porque a maioria das pessoas não quer raciocinar a respeito dela. A verdadeira liberdade para tomar decisões é um doloroso fardo, como observam Bérgson, Jean-Paul Sartre e os existencialistas. Códigos de uma moralidade já pronta e empacotada, que remove esse incômodo, são, pois, convenientes, desejáveis, úteis.
Um código é um sistema de padrões éticos pelos quais uma dada sociedade controla o comportamento de seus membros, motivando-os para que atinjam os objetivos dela. É um processo de controle psicológico de grupo que geralmente proporciona uma estrutura bem mais ampla de manipulação do que a corporificada apenas no código legal dessa sociedade. Em tal sociedade, quem se rebelar contra o código será considerado uma pessoa imoral, mesmo que mais tarde pesquisadores julguem que o rebelde estava certo e a sociedade, errada.
A história demonstra que definições de hábitos de bem e mal têm sido substancialmente diferentes em diferentes situações, mas em cada exemplo pressionou-se o indivíduo a seguir a ética do seu povo, embora essa ética pudesse ser comparada a outras moralidades de aceitação mais geral. "O homem - disse R.S. Peters -, é um animal que segue regras". Contudo, as regras mudam de acordo com as pressões, ambições e ideias dos que as inventam, os quais precisam persuadir os demais a segui-las, daí a máxima de C.C. Stevenson: "Moralidade é persuasão". E a persuasão se torna fácil porque a maioria das pessoas não quer raciocinar a respeito dela. A verdadeira liberdade para tomar decisões é um doloroso fardo, como observam Bérgson, Jean-Paul Sartre e os existencialistas. Códigos de uma moralidade já pronta e empacotada, que remove esse incômodo, são, pois, convenientes, desejáveis, úteis.
Um código é um sistema de padrões éticos pelos quais uma dada sociedade controla o comportamento de seus membros, motivando-os para que atinjam os objetivos dela. É um processo de controle psicológico de grupo que geralmente proporciona uma estrutura bem mais ampla de manipulação do que a corporificada apenas no código legal dessa sociedade. Em tal sociedade, quem se rebelar contra o código será considerado uma pessoa imoral, mesmo que mais tarde pesquisadores julguem que o rebelde estava certo e a sociedade, errada.
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