Textos de apoio para a apresentação sobre gravidez na adolescência - Parte 1


A adolescência é uma fase bastante conturbada na maioria das vezes, em razão das descobertas, das ideias opostas às dos pais e irmãos, formação da identidade, fase na qual as conversas envolvem namoro, brincadeiras e tabus. É uma fase do desenvolvimento humano que está entre infância e a fase adulta. Muitas alterações são percebidas na fisiologia do organismo, nos pensamentos e nas atitudes desses jovens.

A gravidez é o período de crescimento e desenvolvimento do embrião na mulher e envolve várias alterações físicas e psicológicas. Desde o crescimento do útero e alterações nas mamas a preocupações sobre o futuro da criança que ainda irá nascer. São pensamentos e alterações importantes para o período.

Adolescência e gravidez, quando ocorrem juntas, podem acarretar sérias consequências para todos os familiares, mas principalmente para os adolescentes envolvidos, pois envolvem crises e conflitos. O que acontece é que esses jovens não estão preparados emocionalmente e nem mesmo financeiramente para assumir tamanha responsabilidade, fazendo com que muitos adolescentes saiam de casa, cometam abortos, deixem os estudos ou abandonem as crianças sem saber o que fazer ou fugindo da própria realidade.

O início da atividade sexual está relacionado ao contexto familiar, adolescentes que iniciam a vida sexual precocemente e engravidam, na maioria das vezes, tem o mesmo histórico dos pais. A queda dos comportamentos conservadores, a liberdade idealizada, o hábito de “ficar” em encontros eventuais, a não utilização de métodos contraceptivos, embora haja distribuição gratuita pelos órgãos de saúde públicos, seja por desconhecimento ou por tentativa de esconder dos pais a vida sexual ativa, fazem com que a cada dia a atividade sexual infantil e juvenil cresça e consequentemente haja um aumento do número de gravidez na adolescência.

A gravidez precoce pode estar relacionada com diferentes fatores, desde estrutura familiar, formação psicológica e baixa autoestima. Por isso, o apoio da família é tão importante, pois a família é a base que poderá proporcionar compreensão, diálogo, segurança, afeto e auxílio para que tanto os adolescentes envolvidos quanto a criança que foi gerada se desenvolvam saudavelmente. Com o apoio da família, aborto e dificuldades de amamentação têm seus riscos diminuídos. Alterações na gestação envolvem diferentes alterações no organismo da jovem grávida e sintomas como depressão e humor podem piorar ou melhorar.

Para muitos destes jovens, não há perspectiva no futuro, não há planos de vida. Somado a isso, a falta de orientação sexual e de informações pertinentes, a mídia que passa aos jovens a intenção de sensualidade, libido, beleza e liberdade sexual, além da comum fase de fazer tudo por impulso, sem pensar nas consequências, aumenta ainda mais a incidência de gestação juvenil.

É muito importante que a adolescente faça o pré-natal para que possa compreender melhor o que está acontecendo com seu corpo, seu bebê, prevenir doenças e poder conversar abertamente com um profissional, sanando as dúvidas que atordoam e angustiam essas jovens.

------------------

Gravidez na Adolescência

Introdução

A gravidez precoce é uma das ocorrências mais preocupantes relacionadas ao exercício da sexualidade da adolescência, que pode se constituir em sérias consequências para a vida dos adolescentes envolvidos, de seus filhos que nascerão e de suas famílias que deverão arcar com todos encargos materiais e afetivos.

A incidência de gravidez na adolescência está aumentando e, nos Estados Unidos da América (EUA), onde existem estatísticas confiáveis, viu-se que de 1975 a 1989 a porcentagem dos nascimentos de adolescentes grávidas e solteiras aumentou 74,4%. Em 1990, os partos de mães adolescentes representaram 12,5% de todos os nascimentos no país. Lidando com esses números, estimou-se que aos 20 anos, 40% das mulheres brancas e 64% de mulheres negras teriam experimentado ao menos uma gravidez.

No Brasil a cada ano, cerca de 20% das crianças que nascem são filhas de adolescentes, número que representa três vezes mais garotas com menos de 15 anos grávidas que na década de 70, engravidam hoje em dia. A grande maioria dessas adolescentes não tem condições financeiras nem emocionais para assumir a maternidade e, por causa da repressão familiar, muitas delas fogem de casa e quase todas abandonam os estudos.

A Pesquisa Nacional em Demografia e Saúde, de 1996, mostrou um dado alarmante; 14% das adolescentes já tinham pelo menos um filho e as jovens mais pobres apresentavam fecundidade dez vezes maior. Entre as garotas grávidas atendidas pelo SUS no período de 1993 a 1998, houve aumento de 31% dos casos de meninas grávidas entre 10 e 14 anos. Nesses cinco anos, 50 mil adolescentes foram atendidas em hospitais públicos devido a complicações de abortos clandestinos. Quase três mil na faixa dos 10 a 14 anos.

Quando a atividade sexual tem como resultante a gravidez, gera consequências tardias e em longo prazo, tanto para a adolescente quanto para o recém-nascido. A adolescente poderá apresentar problemas de crescimento e desenvolvimento, emocionais e comportamentais, educacionais e de aprendizado, além de complicações da gravidez e problemas de parto. É por isso que alguns autores considerem a gravidez na adolescência como sendo uma das complicações do exercício da genitalidade. Também, o contexto familiar tem uma relação direta com a época em que se inicia a atividade sexual. As adolescentes que iniciam a vida sexual precocemente ou engravidam nesse período, geralmente vêm de famílias cujas mães se assemelharam a essa biografia, ou seja, também iniciaram vida sexual precoce ou engravidaram durante a adolescência.

Gravidez precoce na adolescência: consequências advindas

Em décadas passadas, era comum que as mulheres iniciassem a vida sexual após o casamento, momento em que o homem e a mulher eram capazes de assumir sua independência dos pais, tanto no aspecto econômico como no social e no emocional, sendo certo que a condição psicossocial de independência frente aos pais confere ao indivíduo as características do adulto, apto a arcar com as consequências da procriação.

O início da vida sexual da mulher após o casamento era uma condição da repressão à sexualidade feminina, portanto, eram raros os casos de mulheres que engravidavam na adolescência e solteiras. A Revolução Sexual da década de 60 questionou vários aspectos do papel da mulher e entre estes estava o exercício da sexualidade. Os questionamentos levaram as mulheres à luta por direitos - antes negados a elas - e dentre as suas conquistas está a liberdade de iniciar a vida sexual sem o vínculo obrigatório do casamento.

A gravidez na adolescência tornou-se uma preocupação a partir das décadas de 60 e 70, quando, como resultado dos movimentos sociais voltados para a liberdade do comportamento sexual, elevou-se o número de mulheres com início de atividade sexual antes do casamento. A partir da década de 60, a incidência da gravidez na adolescência vem aumentando significativamente e as estatísticas mostram que o índice verificado em 1950, de 81,6 gestações para 1.000 adolescentes, passou a ser de 112 gestações para 1.000 adolescentes em 1970.

Estima-se que nos dias atuais, no mundo todo, 13.000.000 de mulheres grávidas têm entre 12 e 20 anos. No Brasil, a incidência de parto em mulheres menores de 19 anos está em ascensão, conforme mostram dados publicados pela Área de Saúde do Adolescente e do Jovem (ASAJ) e pela Secretaria de Políticas de Saúde do Ministério da Saúde (1999). Tais dados são fornecidos pelo Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS) DATASUS/MS e se referem aos anos de 1993 a 1999. Segundo as fontes estatísticas acima citadas, o número de partos ocorridos em mulheres de 10 a 19 anos, em 1993, correspondeu a 22,3% (638.113) do total de partos (2.856.255). Esta incidência atingiu, em 1999, a ordem de 26,95% (705.312) do total de partos (2.616.720). Esses dados comprovam que, apesar dos esforços para diminuir os casos de gestação na adolescência, sua ocorrência continua aumentando, tendo sido de 4,62% a elevação da porcentagem de partos na adolescência em relação ao total de partos no período compreendido entre os anos 1993 e 1999.

É comum se referir à gravidez na adolescência como uma gravidez indesejada, entretanto, nos dias de hoje, a maioria das adolescentes engravidam por vontade própria e não por acidente. A gravidez na adolescência é sempre inoportuna, mas raramente indesejada. Os métodos anticoncepcionais que eram desconhecidos por elas até meados dos anos 80, hoje são do conhecimento de todas.

Com o advento da AIDS, o uso do preservativo deixou de ser uma opção para ser uma necessidade/obrigação. As revistas dirigidas aos adolescentes fazem ampla divulgação dos métodos de anticoncepção; as escolas se preocupam em informar sobre anticoncepção e a família está mais atenta para o risco da gravidez na adolescência. Entretanto, a incidência da gestação na adolescência não apresentou o declínio esperado, mostrando que a diminuição dos índices não dependia apenas da informação sobre os métodos anticoncepcionais.

Apesar de todas as facilidades que existem para a anticoncepção e de todos os inconvenientes e limitações que a gravidez e o filho podem determinar para a sua vida, a adolescente encontra motivos para desejar a gravidez. Abordamos a seguir as causas mais comuns da ocorrência da gravidez na adolescência:

Busca da Maturidade

As modificações físicas e emocionais, o novo esquema corporal e os novos recursos emocionais impulsionam para a busca de uma nova identidade. A conquista desta identidade inclui a independência da proteção dos pais e uma atitude pessoal diante da sociedade. Entretanto, a adolescente sente-se muito frágil para dispensar a proteção da família e não confia nos seus recursos para se posicionar socialmente. Essas inseguranças determinam sentimentos de inferioridade, que levam a adolescente a lançar mão de arrogadas atitudes na ânsia de convencer a todos e a si própria que atingiu a maturidade e deixou de ser criança. Uma destas atitudes é a gravidez.

Instabilidade

A instabilidade de humor, característica desta faixa etária, é um fator que pode explicar o desejo de engravidar. Na adolescência, a euforia e o estado de depressão se alternam em curto espaço de tempo e sem motivo aparente, deixando na adolescente profunda sensação de insegurança. Uma tomada de decisão segura e irredutível pode durar menos de vinte e quatro horas. A adolescente que ontem desejava uma carreira profissional, hoje almeja a comodidade de um casamento e em poucos dias volta a desejar a carreira profissional. Ao perceber a inconstância das suas convicções, a adolescente sente-se ameaçada e os adultos confirmam essa ameaça, tratando a questão como se fosse uma falha de personalidade. Os adultos agem desta forma porque a inflexibilidade dos posicionamentos é uma característica da idade adulta, e há uma tendência do adulto esquecer as experiências da sua adolescência. Portanto, querendo corrigir a impressão de instável, a adolescente decide engravidar, pois assim define sua opção sem a possibilidade de voltar atrás.

Casamento

Nossa sociedade atribui ao casamento a condição necessária para a realização da mulher. A família, cumprindo seu papel social, exerce pressão para que suas filhas se casem. Neste ambiente de cobrança, a maioria das mulheres se submete, e procura assegurar o casamento, na primeira oportunidade que surge. Como na adolescência não há condição econômica favorável para que o casamento ocorra, a gravidez é o recurso utilizado para que ocorra mesmo sem haver as condições econômicas. A gravidez é uma situação que deixa até mesmo a conclusão da escolaridade básica para segundo plano.

Desejo de felicidade

A instituição casamento ocupa lugar de importância entre os desejos mais íntimos das pessoas, pois nos discursos sociais ela é o veículo indispensável para a felicidade, e a felicidade todos buscam com obstinação. As adultas, quando não conseguem omitir os sofrimentos vividos em seus casamentos, se comportam como se o seu caso fosse uma exceção, e reforçam a ilusão de que o casamento é fonte de felicidade. O conceito de que o casamento é sempre feliz, bastando cada um dos parceiros colaborarem para a boa convivência, é aceito pela maioria das pessoas e cria na adolescente, que se sente infeliz, a expectativa de encontrar no casamento o refúgio seguro. A gravidez é usada para viabilizar o casamento antes que os pré-requisitos sejam alcançados, pois neste caso deixar de ser infeliz é prioridade.

Ser útil

Atualmente as crianças e adolescentes são tratados pela sociedade e pela família como incapazes para qualquer responsabilidade ou execução de trabalho. O estudo e a prática de esporte são as únicas atividades permitidas às crianças e adolescentes, e sem cobranças. Esta situação determina, em algumas adolescentes, a sensação de improdutividade e inutilidade. Essas adolescentes com necessidade de sentirem-se úteis vêem no filho a oportunidade de uma responsabilidade. Quando questionadas sobre o que de melhor lhe trouxe o nascimento do filho, uma amostra significativa responde que foi a possibilidade de ser útil e necessária.

Conflitos familiares

Nas famílias em que a convivência é conflituosa por dificuldade de relacionamento ou econômica, o casamento é a oportunidade da adolescente deixar este ambiente. As adolescentes acreditam que vão constituir uma família sem conflitos emocionais ou dificuldades econômicas. Para não ser impedida de constituir família antes de ser adulta, a adolescente engravida e o casamento passa a ser o desejo dos pais. Contudo, para a maioria das adolescentes, esses problemas não desaparecem com o casamento, pois as dificuldades econômicas se mantêm ou pioram e os conflitos emocionais existirão como resultado da condição econômica ou da dificuldade de relacionamento do casal ainda imaturo.

Mercado de trabalho

A inserção no mercado de trabalho é outro fator que impulsiona a adolescente para a gravidez. A mulher é educada para o exercício de atividades cooperativas e o mercado de trabalho é competitivo. Assim sendo, ela sente-se ameaçada pela perspectiva cada vez mais próxima de inserção no mercado de trabalho. O casamento e o filho seriam a única situação em que a sociedade e a família deixariam de cobrar a imediata profissionalização, aceitando que os estudos ou o emprego sejam abandonados por uma causa maior, o filho.

Romantismo

Na adolescência, a racionalidade ainda não contaminou as emoções e, conseqüentemente, os sentimentos acontecem com toda intensidade. A colocação de limites no prazer, através de ponderações racionais, é própria da maturidade. Portanto, na adolescência o amor é muito intenso, sem limites ou exigências. Assim sendo, selar o amor dedicado ao homem, tornando-se mãe do seu filho, é romântico o suficiente para a adolescente se sentir feliz. Outras vezes é para satisfazer o desejo do homem de ser pai que elas engravidam, pois o fato dele desejar um filho dela é uma grande demonstração de amor. Como as emoções fluem sem a censura da razão, a gravidez é vista como a mais óbvia das decisões.

Pensamento Mágico

O pensamento mágico, apanágio da infância, ocorre com freqüência na adolescência e raramente na fase adulta. Por conta deste mecanismo fantasioso de resolver suas dificuldades, algumas adolescentes exercem a atividade sexual sem proteção para a gravidez, pois acreditam que para elas o indesejado não acontece. Quando a gravidez ocorre por essa razão, ela é indesejada.

Tabus e preconceitos

Apesar da ampla divulgação das corretas informações sobre os métodos anticoncepcionais, os tabus e os preconceitos ainda influem na decisão de algumas mulheres. Esses tabus e preconceitos estabelecem uma ligação direta entre a anticoncepção e algum prejuízo à fertilidade futura ou à estética da mulher. A melhor das informações técnicas sobre os métodos anticoncepcionais é esquecida pela adolescente diante das ameaças dos tabus e preconceitos.

Consequências da gravidez precoce

A gravidez na população adolescente apresenta índices mais elevados para algumas intercorrências clínicas (anemia e infecção urinária); doença hipertensiva específica da gravidez; prematuridade e recém-nascido de baixo peso, quando comparado ao grupo de mulheres entre 20 e 30 anos.

A taxa de mortalidade neonatal é mais alta para os filhos das adolescentes que para os filhos das mulheres de 20 a 30 anos, em conseqüência da maior incidência de prematuridade e baixo peso ao nascer. A incidência dessas complicações médicas é diminuída com adequada assistência pré-natal, especializada para adolescentes. A assistência pré-natal deve ser realizada por equipe multiprofissional (médico obstetra, psicóloga e assistente social), especializada em adolescência, pois os fatores que interferem no desenvolvimento da gravidez na adolescência não se restringem aos aspectos físicos, abrangendo também os aspectos emocionais e sociais.

As conseqüências indesejáveis emocionais e sociais da gravidez precoce têm repercussões a curto, médio e longo prazo, para a sociedade, a família e a adolescente. Dentre os comprometimentos psicossociais, vale descrever os mais comuns.

O baixo poder aquisitivo e as dificuldades emocionais da mãe são responsáveis pelo maior índice de mortalidade infantil (até um ano de idade) entre os filhos das mulheres adolescentes.

A instabilidade emocional e econômica do casal adolescente acarreta alta incidência de separações, comprometendo o desenvolvimento emocional da criança e o poder aquisitivo da família.

O abandono dos estudos é alto entre os adolescentes que tiveram filho, a mulher porque precisa cuidar da criança e o homem porque precisa trabalhar para sustentar a família.

A baixa escolaridade e a necessidade precoce de ingresso no mercado de trabalho aumenta o número de mão de obra não especializada. Em conseqüência, aumenta na sociedade o número de famílias que sobrevivem com salários muito baixos, em situação de pobreza.

Enfrentar os conflitos emocionais e o peso da responsabilidade da gravidez e da maternidade em uma idade tão precoce deixa marcas psicológicas definitivas na mulher. Ser responsável pela sobrevivência do filho, quando ainda não se está preparada e amadurecida para ser responsável pela própria sobrevivência, é um desafio quase invencível.

Apesar de todas as consequências indesejáveis da gravidez nesta faixa etária, as adolescentes declaram que desejam engravidar. As informações de como evitar a gravidez, o acesso à maioria dos métodos e a aceitação social do uso desses métodos pela adolescente existem, e a gravidez na adolescência continua ocorrendo, e em idade cada vez mais precoce.

A convivência com as adolescentes na assistência pré-natal mostra que a gravidez e o casamento são, para essas mulheres, a única realização possível em suas vidas. Portanto, a sociedade e a família precisam oferecer a essas adolescentes uma perspectiva de futuro, que as motive a adiar a gravidez para um momento mais adequado. Ela precisa acreditar que existe a oportunidade de crescimento e de melhores condições de vida para seu filho. Criar a esperança de um futuro melhor é dar oportunidade de experimentar responsabilidades e de desenvolver o prazer pelas conquistas por meio da luta e do esforço próprio.

0 comentários:

Postar um comentário

Seu comentário é importante!! =D

Sobre mim!

Juliana Fernandes, estudante de 18 anos com sérios problemas mentais, inaugura seu 123343º blog, desta vez com o intuito de reunir o máximo de informação possível para o vestibular (e coisas mais!)
Junto ao seu fiel parceiro invisível, sem nome e inexistente, ela continua sua árdua tarefa de manter-se atualizada para não levar mais tapas da profª de Matemática de Pinhal City, a roça!!
Não perca o próximo capítulo dessa incrível aventura!!


"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento."

- Clarice Lispetor


Tigrão do zoo de São Paulo!
Powered By Blogger
Tecnologia do Blogger.

Seguidores~

Pesquisar...