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Ah, consegui assistir o episódio nº59 de FMA:B!!!!!
Estou animada!!!!!!!!!!
Royai na veia!!!!!!!!!!!!! \o/



Aaaahhhhhh!!!!!!
Hora de pesquisar fanfics e fanarts deles...

Oh não, maldito spoiler!!!!

Por incrível que pareça, acho que peguei outra gripe, um pouco diferente da anterior. Não parece ser exatamente forte como as outras, só que me sinto mole do mesmo jeito. Meu nariz voltou a sangrar nesses últimos 3 dias, o que deve mais se relacionar ao tempo frio do que com a doença propriamente dita.

Não consegui retirar a impressora ontem, porém é uma questão de tempo - acho que até o final de semana que vem tudo já deverá ter se resolvido.
Ficarei devendo mais posts de História também, o horário está mais apertado do que eu imaginava...

Em contrapartida, consegui assistir finalmente o 1º episódio de Dexter, que já estava mofando na minha lista de espera. O ritmo foi meio lento, mas estou gostando por enquanto. A próxima vítima é Monk, que pelo menos já acabou... (T~T)

Ah, vi também as novas (ou não tão novas assim) Op e Ed de Bleach. Dessas sim eu gostei, pena que a história e a enrolação continuam (uma abertura fodástica para enrolations é a mesma coisa que propaganda enganosa, cuidado!). Momento Ulquihime, adorei...

E Fullmetal está acabando, fico até triste de pensar nisso, é uma sensação parecida com a que tive quando Code Geass R2 acabou...
Tomei um spoiler belezinha também lá na comunidade...

Torcendo loucamente para Royai... T~T

Novos Materiais

Novos Materiais: Realidade e tendências de desenvolvimento

Durante milhões de anos, os materiais naturais (madeira, pedras, ossos e peles de animais) eram os únicos conhecidos e disponíveis que atendiam de forma rudimentar as necessidades do ser humano. Mais adiante, cerca de 5 mil anos a.C., o homem passou a fazer os primeiros utensílios domésticos com argilas (materiais cerâmicos primitivos) e, logo depois, passou a produzir os primeiros utensílios a partir de metais e ligas, desenvolvendo o arado, a carroça e as embarcações a vela. No início da era cristã, o homem conhecia sete metais: cobre, prata, chumbo, estanho, ferro, mercúrio e ouro.

Até meados do século XIX, o conhecimento existente acerca dos materiais era essencialmente empírico, ou na sua melhor forma, resultado de alquimia. A partir de então, passos maiores começaram a ser dados, devido à possibilidade da observação ao microscópio, permitindo estudos mais sistemáticos e, desta forma, rumando ao domínio dos materiais e de seus processos de fabricação e transformação, dando origem à Ciência dos Materiais e, posteriormente, à Engenharia de Materiais. Hoje, dispõe-se de aproximadamente 50.000 materiais que compõem o cenário industrial moderno, classificados em cinco grandes grupos: os metais, as cerâmicas, os polímeros, os semicondutores e os compósitos.

Novos Materiais: Realidade

O termo Novos Materiais começou a ser utilizado com maior freqüência nas três últimas décadas; refere-se não só a materiais recém-descobertos ou desenvolvidos, mas também aos materiais já há mais tempo conhecidos, mas que hoje são fabricados com maior qualidade e elevado desempenho funcional, em decorrência do domínio e das melhores condições de controle dos processos de fabricação alcançado nas últimas décadas. O avanço está intimamente ligado ao desenvolvimento de novas técnicas de análise e controle, bem como ao desenvolvimento de equipamentos hoje disponíveis aos pesquisadores e engenheiros das indústrias. Equipamentos como o difratômetro de raios x, microscópios óticos, microssondas e outros, são ferramentas poderosas nas mãos dos pesquisadores, pois permitem manipular a matéria em escala atômica e estudar a estrutura interna dos materiais, avaliar a sua influência nas mais diversas propriedades e fazer a re-engenharia em função da aplicação particular a que se destinam.

Metais

O metal é um elemento, substância ou liga caracterizado por sua boa condutividade elétrica e de calor, geralmente apresentando cor prateada ou amarelada, um alto ponto de fusão e de ebulição, e uma elevada dureza.
A maioria dos metais é quimicamente estável, com a exceção notável dos metais alcalinos e alcalino-terrosos.
São caracterizados por boa condutibilidade (condução térmica e elétrica), ductibilidade (pode ser transformado em fios), maleabilidade (transformação em lâminas), elasticidade (volta ao normal após ser esticado) e tenacidade (resistência à tração).

A indústria metal-mecânica incorpora todos os segmentos responsáveis pela transformação de metais nos produtos desejados, desde a produção de bens até serviços intermediários, incluindo máquinas, equipamentos, veículos e materiais de transporte.
Dentro dos campos de estudo da metal-mecânica encontram-se os processos de deformação plástica, soldadura, fundição e maquinagem. Engloba ainda o estudo das propriedades dos materiais utilizados, o seu projeto e seleção, e ainda de fenômenos de quebra destes como a fadiga, a fluência ou o atrito.

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Aço amorfo é três vezes mais forte que o aço comum e não é magnético

(Redação do Site Inovação Tecnológica – 27/08/2004)

"Dois grupos de cientistas relataram a descoberta simultânea, mas independente, de um novo material amorfo não magnético que é três vezes mais resistente do que o aço, além de ser mais resistente à corrosão. Com ele será possível, por exemplo, a construção de cascos não magnéticos para submarinos e navios, mais fortes e menos sujeitos à corrosão.
Um material amorfo não possui uma estrutura cristalina definida, como o aço e os outros metais. Seus átomos se organizam em estruturas aleatórias, o que lhe deu o nome de "aço amorfo", já que foi feito a partir de uma liga de diversos tipos de aço.

"O aço amorfo pode potencialmente revolucionar a indústria siderúrgica", afirma o professor Joseph Poon, membro de uma das equipes que fizeram a descoberta. Os pesquisadores agora vão começar a trabalhar no desenvolvimento de técnicas que permitam a produção do aço amorfo em escala industrial.
O novo material ultra-resistente poderá vir a ser utilizado para a construção de cascos de navios mais finos, automóveis mais leves, edifícios mais altos, além de ferramentas, instrumentos cirúrgicos e material esportivo não sujeitos à corrosão.

Segundo Gary Shiflet, outro membro da mesma equipe, pesquisadores estão tentando há anos criar um aço amorfo em dimensões suficientes para que ele possa ter uso prático. Eles conseguiram o feito, graças à adição de uma pequena dose de ítrio, um elemento de terras raras.
Os cientistas acreditam que o grande tamanho do átomo de ítrio causa uma desestabilização da estrutura cristalina da liga, gerando a estrutura amorfa.
Outra grande vantagem é que, quando totalmente desenvolvido, o aço amorfo poderá tanto ser usinado como o aço comum, quanto ser trabalhado com uma formabilidade muito superior, como se fosse um plástico.
As estimativas dos dois grupos para que o aço amorfo chegue ao mercado variam entre três e seis anos."

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Cerâmica

É qualquer classe de material sólido inorgânico, não-metálico que seja submetido a altas temperaturas na manufatura. Geralmente uma cerâmica é um óxido metálico, boreto, carbeto, ou nitreto, ou uma mistura, vendo que já viu podendo incluir aníons.

A indústria cerâmica é responsável pela fabricação de pisos, azulejos e revestimento de larga aplicação na construção civil, bem como pela fabricação de tijolos, lajes, telhas, entre outros. Ainda, o setor denominado cerâmica tecnológica, é responsável pela fabricação de componentes de alta resistência ao calor e de grande resistência à compressão. Atualmente a cerâmica é objeto de intensa pesquisa tendo em vista o aproveitamento de várias das propriedades físicas e químicas de um grande número de materiais, principalmente a semicondutividade, supercondutividade e comportamento adiabático.

Piso gera eletricidade pela passagem de veículos e pedestres

(Fábio Reynol - Agência Fapesp - 09/04/2010)

"Ao passar sobre uma placa cerâmica embutida no asfalto, os veículos estimulam o material a produzir energia elétrica. Esta energia, então, alimenta a iluminação de placas e dos semáforos da própria rua ou estrada.
Esta é apenas uma das possíveis aplicações de uma pesquisa feita na Universidade Estadual Paulista (Unesp) que visa ao desenvolvimento de um sistema para o aproveitamento da energia cinética dos carros para a geração de eletricidade.

O trabalho começou com o professor Walter Katsumi Sakamoto, do Departamento de Física e Química da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, que utilizou sua experiência na construção de sensores de radiação e de umidade de solo para elaborar dispositivos piezoelétricos, que geram energia quando são submetidos à pressão ou torção.
Essas tecnologias têm em comum a utilização de compósitos cerâmicos nanométricos em formato de filmes. O pesquisador costumava importar alguns desses materiais, como o polifluoreto de vinilideno (PVDF), o poliéter-éter-cetona (PEEK) e o titanato zirconato de chumbo (PZT).

No entanto, para desenvolver o sensor piezoelétrico, decidiu encontrar similares nacionais. Foi quando convidou a professora Maria Aparecida Zaghete Bertochi, do Departamento de Química Tecnológica da Unesp, em Araraquara, a participar do trabalho.
O filme não precisa ficar na superfície do solo o que torna o material apto a ser aplicado em condições severas. Os pesquisadores estimam que o dispositivo se manteria operante mesmo sob temperaturas inferiores a 0º C e sob água, como no caso de uma enchente, por exemplo.

Para gerar energia, o equipamento necessita de pressão intermitente, que seria exercida pela passagem dos pneus dos veículos. Essa força provoca uma deformação mecânica no material, que produz energia elétrica.
"Essa tecnologia poderá gerar energia em áreas movimentadas e não somente a partir da passagem de carros, mas também de pessoas a pé", explicou Sakamoto.

Segundo ele, shoppings centers poderiam utilizar pisos especiais que transformassem os passos dos frequentadores em energia para iluminar os corredores. Algumas estações de metrô no Japão já utilizam pisos do tipo.
O advento recente das lâmpadas led, que consomem bem menos energia do que as fluorescentes e incandescentes, deverá, segundo Sakamoto, ajudar a impulsionar o uso da tecnologia piezoelétrica. "Sem contar o ganho ambiental por se produzir uma energia limpa", salientou.
As aplicações são inúmeras. Um exemplo seria o no uso de compósitos em solas de sapatos, capazes de gerar energia suficiente para alimentar aparelhos celulares e outros eletrônicos portáteis enquanto seus usuários caminham.

Entre outras possíveis aplicações desses sensores também estão a detecção de vazamentos de raios X em clínicas e hospitais e a produção de implantes capazes de estimular o crescimento ósseo guiado, o que seria muito útil em tratamentos ortopédicos e implantes dentário.
Entre os próximos desafios da pesquisa está o desenvolvimento de matrizes poliméricas mais moles, semelhantes à borracha.
Os pesquisadores procuram parceiros que se interessem em investigar novos capacitores que consigam armazenar uma quantidade maior de energia do que os modelos atuais. A nova geração desses dispositivos, apelidados de supercapacitores, é alvo das pesquisas desse tipo de energia."

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Polímeros

Nossos descendentes, no futuro, talvez se refiram à nossa época como sendo a era dos plásticos. Embora o primeiro polímero sintético só tenha sido obtido em 1907, hoje os plásticos já estão onipresentes em nosso cotidiano. Muitos dos utensílios domésticos, automóveis, embalagens e até mesmo roupas, são feitas com polímeros. Seria possível a vida humana, mantendo os atuais padrões de conforto, sem os plásticos?
Um polímero é uma macromolécula formada pela repetição de pequenas e simples unidades químicas (monômeros), ligadas covalentemente.

Um grande marco na história da indústria de plásticos foi a descoberta do processo de vulcanização da borracha em 1839 (a partir do látex, um polímero natural, que já era largamente empregado) pela Goodyear. O próximo grande passo foi a nitração da celulose, resultando na nitrocelulose, produto comercializado primeiramente por Hyatt, em 1870. De seu produto foi obtido o celulóide, alavancando a indústria cinematográfica. Em 1865 foi descoberto o processo de acetilação da celulose, resultando em produtos comerciais de grande uso no início deste século, como fibras de rayon, celofane, entre outros. Entretanto, o primeiro polímero puramente sintético somente surgiu em 1907; resinas de fenol-formaldeído foram produzidas por Baekeland - entre elas, o primeiro polímero sintético de uso comercial: o "Bakelite". Desde então, a indústria e o uso de polímeros não para de crescer.

Hoje, mesmo roupas e demais vestimentas são feitas com fibras poliméricas sintéticas. Roupas especiais, como o uniforme de astronautas, vestes dos corredores de fórmula 1, e roupas de mergulho submarino também são produzidas com polímeros especiais, que possuem as propriedades desejadas, em cada caso.
Alguns polímeros foram verdadeiros salva-vidas. A polimerização foi recebida com grande ímpeto durante a Segunda Guerra Mundial, quando os alemães usaram soluções salinas do polímero como um substituto do plasma sangüíneo nos soldados feridos de suas tropas. O PVP possui um baixo grau de toxidade e tem sido utilizado também em cosméticos, adesivos, indústria têxtil, lentes de contato, e numa variedade de fármacos, incluindo a manufaturação de materiais micro-encapsulados. Um complexo de PVP com iodeto é um dos anti-sépticos mais utilizados.

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Papel Molecular é criado com polímeros que imitam proteínas

(Redação do Site Inovação Tecnológica - 16/04/2010)

"Criar materiais "de baixo para cima", manipulando átomos e moléculas para fabricar estruturas únicas, com funcionalidades não existentes na natureza, sempre foi o objetivo final da nanotecnologia.
E foi justamente isso o que conseguiu agora a equipe do professor Ronald Zuckermann, dos Laboratórios Berkeley, nos Estados Unidos, ao criar um nanopapel, uma estrutura bidimensional feita com moléculas selecionadas e capaz de imitar o funcionamento das membranas das células vivas.
Estruturas bidimensionais, formadas por poucas moléculas de espessura, são importantes na natureza - é o caso das membranas celulares.


Mas elas são importantes também na tecnologia - é o caso grafeno, por exemplo, uma estrutura natural formada por uma única camada de átomos de carbono.
Agora, os cientistas criaram o maior cristal de polímero bidimensional já feito até hoje, gerado por um processo de automontagem, pelo qual as próprias moléculas se arranjam para formar esse "papel molecular."
O material inteiramente novo imita a complexidade estrutural dos sistemas biológicos, mas utilizando uma arquitetura durável, à base de polímeros, necessária para membranas que possam ser integradas em dispositivos funcionais, como separadores químicos de alta precisão, separadores de gases, filtragem e uma infinidade de outras aplicações.

As folhas automontantes do papel molecular são feitas de peptoides, polímeros projetados artificialmente e que são capazes de flexionar e dobrar como as proteínas - só que, ao invés da fragilidade típica dos tecidos biológicos, eles resultam em estruturas com a robustez dos materiais sintéticos, feitos pelo homem.
"Nossos resultados estabelecem uma ponte entre os biopolímeros naturais e os seus homólogos sintéticos, o que era um problema fundamental em nanociência," disse Zuckermann. "Nós agora podemos traduzir informações sequenciais fundamentais das proteínas para um polímero não-natural, o que resulta em um nanomaterial sintético forte, com uma estrutura definida em nível atômico."

Cada folha de papel molecular tem apenas duas moléculas de espessura. O processo de automontagem, contudo, que acontece em solução aquosa, permite que elas alcancem centenas de micrômetros quadrados - o suficiente para serem vistas a olho nu.
Ao contrário de um polímero típico, cada bloco básico empregado na construção do papel molecular é codificado com "instruções" que o fazem encontrar precisamente sua posição na estrutura, sugerindo que as propriedades das nanofolhas produzidas com esta técnica poderão ser adaptadas com precisão para a aplicação que se tiver em mente.

Por exemplo, essas nanofolhas de papel podem ser utilizadas para controlar o fluxo de moléculas específicas, ou servir como uma plataforma para detecção química e biológica - para variar sua aplicação, basta variar a "programação" dos peptoides utilizados em sua fabricação.
Segundo o pesquisador, os blocos de construção de polímeros peptoides são baratos, largamente disponíveis e apresentam um alto rendimento, proporcionando uma grande vantagem sobre outras técnicas usadas na síntese de materiais."

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Semicondutores

Semicondutores são substâncias cuja condutividade elétrica, ao contrário do que ocorre com os condutores normais, aumenta com a temperatura. Assim, são condutores nas temperaturas usuais e isolantes nas baixas temperaturas.
O sucesso dos semicondutores deve-se aos seguintes fatores:

· Existência de técnicas de sintetização de materiais semicondutores de alta pureza, com nível de impurezas bem menor que partes por bilhão, ppb. Os semicondutores constituem os materiais de maior pureza usada em aplicações. Nenhuma outra aplicação requer tamanho nível de pureza, exceto talvez, alguns materiais nucleares.

· Existência de técnicas de cristalização de materiais semicondutores com alto nível de perfeição cristalina.

· Disponibilidade de técnicas de dopagem (adição de pequena quantidade de impurezas específicas) controlada, em nível e local no semicondutor, permite assim alterar localmente as propriedades do semicondutor. Isto por sua vez permite o desenvolvimento de inúmeros dispositivos, eletrônicos, ópticos e sensores.

Os materiais semicondutores mais usados na indústria eletrônica são o Germânio (Ge) e o Silício (Si), apesar do Silício predominar a produção atualmente.

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Material fotorreversível põe 500 Blu-ray em um único disco

(Jon Cartwright - RSC - 28/05/2010)


"Um grupo de químicos japoneses criou o primeiro material capaz de sofrer uma transição fotorreversível de metal para semicondutor.
Segundo eles, a descoberta terá aplicação direta no armazenamento óptico de dados em ultra-alta densidade, com discos capazes de conter até 500 vezes a densidade de um disco Blu-ray.
Nos últimos anos tem havido um interesse crescente na busca de formas de alterar as propriedades físicas da matéria.
A temperatura e a pressão podem transformar materiais, digamos, de isolantes para condutores ou de não-magnéticos para magnéticos - mas os dois parâmetros são de difícil controle no interior de complexos dispositivos de memória em nanoescala.

Em vista disso, os pesquisadores começaram a procurar por formas de alterar a matéria usando luz - as chamadas transições de fase fotoinduzidas - cujo "estímulo" para a alteração da matéria é dado por um laser.
Recentemente, o laser foi usado para criar magnetismo artificial, para permitir que físicos enxergassem através de materiais opacos, para retorcer estruturas rígidas e até para criar um fenômeno quântico conhecido como transparência induzida por luz."

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Compósito

Compósito é um material em cuja composição entram dois ou mais tipos de materiais diferentes. Alguns exemplos são metais e polímeros, metais e cerâmicas ou polímeros e cerâmicas.
Os materiais que podem compor um material compósito podem ser classificados em dois tipos: matriz e reforço.

O material matriz é o que confere estrutura ao material compósito, preenchendo os espaços vazios que ficam entre os materiais reforços e mantendo-os em suas posições relativas.
Os materiais reforços são os que realçam propriedades mecânicas, eletromagnéticas ou químicas do material compósito como um todo.
Pode ainda surgir uma sinergia entre material matriz e materiais reforços que resulte, no material compósito final, em propriedades não existentes nos materiais originais.

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Vidro metálico de titânio supera ligas tradicionais do metal

(Redação do Site Inovação Tecnológica - 11/01/2010)

"Cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados Unidos, criaram uma nova classe de compósitos estruturais baseados no titânio.
Os novos materiais, classificados como vidros metálicos, são mais leves e mais baratos, além de manterem a tenacidade e a ductilidade - a capacidade para ser deformado sem quebrar - do caro metal original.
No início deste ano, o mesmo grupo descobriu uma nova forma para criar compósitos dos chamados metais líquidos, um novo tipo de material metálico estrutural com características similares às dos plásticos. Então, eles estavam trabalhando principalmente com o zircônio.


"São ligas com tenacidade e resistência sem comparações. Elas estão entre os materiais sintéticos mais resistentes que existem atualmente," conta Douglas Hofmann, que coordena o grupo de pesquisadores.
Mas havia algumas limitações para essas super ligas.
Como elas foram criadas para uso na indústria aeroespacial - entre outras aplicações estruturais - elas precisavam ter densidades muito baixas. Idealmente, as ligas deveriam ter densidades semelhantes à das ligas de titânio cristalino, que se situam entre 4,5 e 5 gramas por centímetro cúbico (g/cc).
As ligas originais, feitas predominantemente de zircônio, ficaram entre 5,6 e 6,4 g/cc, o que as colocava em uma espécie de "terra-de-ninguém das densidades de estruturas aeroespaciais," diz Hofmann.
Para levar as promissoras ligas para áreas mais habitáveis, Hofmann e seus colegas começaram a ajustar os componentes usados na fabricação dos compósitos.

O resultado foi um grupo de ligas metálicas com um elevado percentual de titânio, mas que mantém as propriedades das ligas de zircônio criadas anteriormente, muito mais parecidas com uma cerâmica do que com uma liga de titânio tradicional.
"Apesar de serem baseadas no titânio", observa Hofmann, "essas ligas apresentam as mesmas propriedades impressionantes das ligas de zircônio. Elas ainda são resistentes a trincas e rachaduras - e continuam sendo dúcteis. Na verdade, eles são ainda mais dúcteis do que as ligas que criamos inicialmente."
Os vidros metálicos têm merecido grande atenção da NASA, devido às suas propriedades de leveza e resistência. Eles também já foram usados para resfriar células solares, na fabricação de antenas dobráveis e até para a fabricação de ímãs para motores de veículos elétricos."

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Nanotecnologia


É a capacidade de criar objetos de qualidade superior aos existentes hoje, a partir da organização dos átomos da forma desejada.

Durante uma palestra para a Sociedade Americana de Física em 1959, o físico americano Richard Feynman (1918-1988) apresentou seu projeto para uma nova pesquisa. O estudo era baseado na possibilidade de poder organizar os átomos da maneira que desejarmos. Porém essa idéia era muito avançada para época. Após trinta anos, a idéia de Feynman toma forma na ciência do muito pequeno, a nanotecnologia, denominada dessa forma porque seus objetos de estudo costumam ser medidos em nanômetros. Um nanômetro (nm) equivale a um bilionésimo de metro.

A pergunta de Richard Feynman foi: O que aconteceria se pudéssemos mover os átomos? Obteve uma resposta que foi dada pelos cientistas que os manipulam hoje. Segundo os cientistas, através de uma provável manipulação da movimentação do átomo, seria possível construir supercomputadores que caibam no bolso, colocar microssondas para fazer testes sangüíneos dentro do corpo humano, etc. Tudo isso gira em torno de previsões e suposições, as quais poderão torna-se realidade em aproximadamente uma década.

A nanotecnologia hoje engloba muitas áreas de pesquisa, dos diversos setores da indústria e das áreas estratégicas. O desenvolvimento da nanotecnologia é de extrema importância para o Brasil como para Portugal, levando em consideração que tanto a indústria brasileira como a portuguesa terão de competir internacionalmente com novos produtos, para que suas economias se recuperem e retomem o crescimento econômico. Essa competição se tornará bem sucedida a partir do surgimento de produtos e processos inovadores, que se comparem ou, até mesmo, superem os melhores produtos oferecidos pela indústria internacional.

Um dos grandes problemas que poderá ser gerado pela nanotecnologia é a nanopoluição, gerada por nanomateriais ou durante a confecção desses. Esse tipo de poluição, composta por nanopartículas, pode ser mais perigosa do que a poluição existente no planeta, uma vez que pode flutuar facilmente pelo ar viajando por grandes distâncias. Pelo fato dos nanopoluentes não existirem na natureza, provavelmente as células não terão as armas necessárias para lidar com eles, provocando danos ainda não conhecidos.

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A maioria das informações foram tiradas do site Inovação Tecnológica, além de algumas informações da Wikipedia (pela falta de melhores fontes) e de uns lugares soltos aí que não peguei o link. Somente editei, não escrevi NADA, então não
responderei por qualquer processo que ocasionalmente apareça!

\o/

Consegui heroicamente vencer a maioria dos deveres, então TALVEZ poderei nesse final de semana colocar o blog mais ou menos em dia. Teoricamente falando só tenho mesmo um trabalho de Tecnologia dos materiais e Processo para terminar, e se tudo der certo poderei comprar uma impressora nesse sábado. Diga-se de passagem que a quero desde 2004...

Tenho grandes expectativas para amanhã e segunda-feira, mal vejo a hora de matar logo esse negócio de festival para auditoria lá na Delphi! Não estou nervosa, mas fico pensando demais e queimo muitos neurônios inutilmente!

Bye~

Blááá!!!!!!!

Passei do estado de sono para o de bom humor, tristeza, desânimo e raiva em menos de 6 horas. Agora, por exemplo, já estou voltando ao normal.

Devido ao tempo, terei que ficar postando essas anotações inúteis só para dizer que faço alguma coisinha por dia aqui.

Sei que ser sempre imutável, de bom humor e alegrona é ser meio forçada, porém às vezes gostaria - e muito - de conseguir me manter no mesmo ritmo durante, no mínimo, 24 horas. Parece que tenho transtorno bipolar ou algum espírito me rodeando, sério mesmo, me sinto péssima.
Até agora o que salvou o meu dia foram as desventuras do Diógenes no hospital, embora desconfie que isso não vá me alegrar até as 23:00hrs de hoje (tudo pode acontecer, já tive dias piores que terminaram com coisas muito interessantes e que me animaram pakas mesmo, então...).

Ah, mal vejo a hora de chegar o feriado!!
E minhas costas continuam doendo, que merda...

Amanhã tenho simulado de Português, Matemática e Geografia. Não estou no clima para fazer exames nesse momento; pra falar a verdade , estou me importando mais com o Formare e com a prova da Etec no mês que vem do que com a escola propriamente dita. Aliás, nunca detestei tanto ir à escola, é tão massante, com pessoas tão desinteressadas que te desinteressam também...

Eu também ia fazer um teste vocacional hoje, mas dei pra trás por causa do meu péssimo humor. E como é só um dia - manhã (inviável), tarde (bloqueado) e noite (sem direito à retirada de falta na escola) - não há mais chance alguma de fazer o bagulhinho.
Nunca entendi também como funcionam os testes vocacionais, na verdade acredito que eles mostram mais ao que não somos aptos do que qualquer outra coisa - bem, até hoje não conheci uma pessoa que esteja exercendo o cargo que tirou numa provinha dessas. Meu consolo é o teste vocacional de Trabalho e Juventude, o resultado sai amanhã (se Deus quiser!).

Acho que fui bem na prova surpresa de Biologia ontem ^^

Alif só volta definitivamente no sábado, enquanto isso fico falando sozinha no óssio extremo do blogger...
durante o tempo que deveria usar para terminar os outros trabalhos... x_x

Preciso de uma agenda...

...

Felizmente hoje não perdi o ônibus, mas continuo magoada com algumas coisas.
O Alif voltou, porém o clima está meio tenso...
Detesto isso =/
Bem, é só... =/

Detesto pegar ônibus...

Hoje o dia foi bem tranquilo lá no Formare, nada de conteúdo extremamente novo. A única coisa que me deixou puta foi o ônibus, que me deixou para trás enquanto eu via lá no RH a nota da prova de admissão. Dessa vez não vou ficar com raiva do motorista, mas sim do pessoal que sabia que eu não estava no ônibus e que mesmo assim falou que estava tudo certo e que o cara poderia mandar bala.

Isso me deixa muito magoada, acho que devo ser o pior ser humano do mundo, ou um pseudo-ser humano, já que ninguém parece realmente me levar a sério, me notar ou sequer gostar de mim, fora os amigos virtuais do Orkut e do MSN...
Certo que sou mais retraída, porém isso não me impede de ser simpática com a maioria das pessoas - não tenho um desafeto verdadeiro por ninguém - e muito menos incapaz, digna daqueles olhares idiotizados de "coitadinha dela!!".

Já tentei tanto me enturmar que até me sinto cansada desses casos, talvez já tenha passado a hora de eu me isolar de vez, passando o dia trancada no quarto e tomando café gelado.

Minhas dores acabaram de voltar... Preciso ir ao médico rápido, não deve ser normal sentir tanto desconforto assim ao ponto de perder um dia todo de trabalho - hoje quase não fui ao Formare por causa delas.
Será que alguém sabe de algum remédio que corta essas cólicas terríveis? Já tomei uma infinidade de remédios, chás e simpatias, e nada resolveu até agora...

Compostagem~

Compostagem e Composto: definição e benefícios

A compostagem é o processo de transformação de materiais grosseiros, como palhada e estrume, em materiais orgânicos utilizáveis na agricultura. Este processo envolve transformações extremamente complexas de natureza bioquímica, promovidas por milhões de microorganismos do solo que têm na matéria orgânica in natura sua fonte de energia, nutrientes minerais e carbono.
Por essa razão uma pilha de composto não é apenas um monte de lixo orgânico empilhado ou acondicionado em um compartimento. É um modo de fornecer as condições adequadas aos microorganismos para que esses degradem a matéria orgânica e disponibilizem nutrientes para as plantas.

Mas, o que é exatamente o composto?

Dito de maneira científica, o composto é o resultado da degradação biológica da matéria orgânica, em presença de oxigênio do ar, sob condições controladas pelo homem. Os produtos do processo de decomposição são: gás carbônico, calor, água e a matéria orgânica "compostada".

O composto possui nutrientes minerais tais como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio, enxofre que são assimilados em maior quantidade pelas raízes além de ferro, zinco, cobre, manganês, boro e outros que são absorvidos em quantidades menores e, por isto, denominados de micronutrientes.

Quanto mais diversificados os materiais com os quais o composto é feito, maior será a variedade de nutrientes que poderá suprir. Os nutrientes do composto, ao contrário do que ocorre com os adubos sintéticos, são liberados lentamente, realizando a tão desejada "adubação de disponibilidade controlada". Em outras, palavras, fornecer composto às plantas é permitir que elas retirem os nutrientes de que precisam de acordo com as suas necessidades ao longo de um tempo maior do que teriam para aproveitar um adubo sintético e altamente solúvel, que é arrastado pelas águas das chuvas.


Outra importante contribuição do composto é que ele melhora a "saúde" do solo. A matéria orgânica compostada se liga às partículas (areia, limo e argila), formando pequenos grânulos que ajudam na retenção e drenagem da água e melhoram a aeração. Além disso, a presença de matéria orgânica no solo aumenta o número de minhocas, insetos e microorganismos desejáveis, o que reduz a incidência de doenças de plantas.

Na agricultura agroecológica a compostagem tem como objetivo transformar a matéria vegetal muito fibrosa como palhada de cereais, capim já "passado", sabugo de milho, cascas de café e arroz, em dois tipos de composto: um para ser incorporado nos primeiros centímetros de solo e outro para ser lançado sobre o solo, como uma cobertura. Esta cobertura se chama "mulche" e influencia positivamente as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Dentro os benefícios proporcionados pela existência dessa cobertura morta no solo, destacam-se :

* Estímulo ao desenvolvimento das raízes das plantas, que se tornam mais capazes de absorver água e nutrientes do solo.
* Aumento da capacidade de infiltração de água, reduzindo a erosão.
* Mantém estáveis a temperatura e os níveis de acidez do solo (pH).
* Dificulta ou impede a germinação de sementes de plantas invasoras (daninhas).
* Ativa a vida do solo, favorecendo a reprodução de microorganismos benéficos às culturas agrícolas.

Preparar o composto de forma correta significa proporcionar aos organismos responsáveis pela degradação, condições favoráveis de desenvolvimento e reprodução, ou seja, a pilha de composto deve possuir resíduos orgânicos, umidade e oxigênio em condições adequadas.

Aprendendo a fazer Compostagem

Muitas pessoas acreditam que um bom composto é difícil de ser feito ou exige um grande espaço para ser produzido; outras acreditam que é sujo e atrai animais indesejáveis. Se for bem feito, nada disto será verdadeiro. Um composto pode ser produzido com pouco esforço e custos mínimos, trazendo grandes benefícios para o solo e as plantas. Mesmo em um pequeno quintal ou varanda, é possível preparar o composto e, desta forma, reduzir a produção de resíduos inclusive nas cidades.

Por exemplo, com restos das podas de parques e jardins se produz um excelente composto para ser utilizado em hortas, na produção de mudas, ou para ser comercializado como adubo para plantas ornamentais. Desta forma, são obtidos dois ganhos ao mesmo tempo: com a produção do composto propriamente dita e um benefício indireto que é a redução de gastos de transporte e destinação do lixo orgânico produzido pela comunidade local.

Outro engano muito comum é mandar para a lata do lixo partes dos alimentos que poderiam ir para o prato: folhas de muitas hortaliças (como as da cenoura e da beterraba), talos, cascas e sementes são ricas fontes de fibra e de vitaminas e minerais fundamentais para o bom funcionamento do organismo. O que comprova que a melhoria da saúde tanto de famílias ricas ou pobres pode ser conseguida como medidas simples como o reaproveitamento integral de alimentos, e o desenvolvimento de bons hábitos de vida e nutrição.

Todos os restos de alimentos, estercos animais, aparas de grama, folhas, galhos, restos de culturas agrícolas, enfim, todo o material de origem animal ou vegetal pode entrar na produção do composto.

Contudo, existem alguns materiais que não devem ser usados na compostagem, que são:

* madeira tratada com pesticidas contra cupins ou envernizadas.
* vidro, metal, óleo, tinta, couro, plástico e papel, que além de não serem facilmente degradados pelos microorganismos, podem ser transformados através da reciclagem industrial ou serem reaproveitados em peças de artesanato.

A fabricação do composto imita este processo natural, porém com resultado mais rápido e controlado. A seguir, serão descritos os materiais e as etapas para a elaboração das pilhas de composto numa propriedade rural.

Materiais para fazer o composto

* Esterco de animais.
* Qualquer tipo de plantas, pastos, ervas, cascas, folhas verdes e secas
* Palhas
* Todas as sobras de cozinha que sejam de origem animal ou vegetal: sobras de comida, cascas de ovo, entre outros.
* Qualquer substância que seja parte de animais ou plantas: pêlos, lãs, couros, algas.

Observação: Quanto mais variados e mais picados (fragmentados) os componentes usados, melhor será a qualidade do composto e mais rápido o término do processo de compostagem.

Modo de preparo das pilhas de composto

Escolha do local: deve-se considerar a facilidade de acesso, a disponibilidade de água para molhar as pilhas, o solo deve possuir boa drenagem. Também é desejável montar as pilhas em locais sombreados e protegidos de ventos intensos, para evitar ressecamento.


Iniciar a construção da pilha colocando uma camada de material vegetal seco de aproximadamente 15 a 20 centímetros, com folhas, palhadas, troncos ou galhos picados, para que absorva o excesso de água e permita a circulação de ar.

Terminada a primeira camada, deve-se regá-la com água, evitando encharcamento e, a cada camada montada, deve-se umedecê-la para uma distribuição mais uniforme da água por toda a pilha.

Na segunda camada, deve-se colocar restos de verduras, grama e esterco. Se o esterco for de boi, pode-se colocar 5 centímetros e, se for de galinha, mais concentrado em nitrogênio, um pouco menos.

Novamente, deposita-se uma camada de 15 a 20 cm com material vegetal seco, seguida por outra camada de esterco e assim sucessivamente até que a pilha atinja a altura aproximada de 1,5 metros. A pilha deve Ter a parte superior quase plana para evitar a perda de calor e umidade, tomando-se o cuidado para evitar a formação de "poços de acumulação" das águas das chuvas.

Vale lembrar que durante a compostagem existe toda uma sequência de microorganismos que decompõem a matéria orgânica, até surgir o produto final, o húmus maduro. Todo este processo acontece em etapas, nas quais fungos, bactérias, protozoários, minhocas, besouros, lacraias, formigas e aranhas decompõem as fibras vegetais e tornam os nutrientes presentes na matéria orgânica disponíveis para as plantas.

Além disso, o processo da compostagem traz em si, outros resultados que favorecerão o posterior desenvolvimento das culturas agrícolas no campo, tais como:

* Diminuição do teor de fibras do material, o que no caso do composto que será incorporado ao solo evitará o fenômeno da "fixação do nitrogênio", que provoca a falta deste nutriente para a planta.
* Destruição do poder de germinação de sementes de plantas invasoras (daninhas) e de organismos causadores de doenças (patógenos).
* Degradação de substâncias inibidoras do crescimento vegetal existente na palha in natura (não compostada).

Manutenção e cuidados com o composto

Durante os primeiros dias, em função da decomposição da matéria orgânica e do acamamento do material, a pilha pode ter seu volume reduzido até um terço do inicial, tornando as camadas inferiores mais densas. Para descompactar essa camada, recomenda-se fazer o revolvimento da pilha, usando pás e enxadas.

Cabe lembrar que o revolvimento manual da pilha dá trabalho e deve ser feito de acordo com a disponibilidade de mão-de-obra do local. O ideal é que sejam feitos pelo menos três revolvimentos no primeiro mês de compostagem, aos 7, 17 e 30 dias, aproximadamente. Nessas datas, deve-se aproveitar para verificar a umidade da pilha e, caso seja necessário, irrigar o material para torná-lo úmido mas não encharcado.

É importante manter sempre a umidade adequada, entre 40% e 60%, ou seja, de modo que quando aperte um punhado composto na mão pingue, mas não escorra água. No período sem chuvas, deve-se cuidar para que não seque, regando por cima, cada dia um pouco. Se ocorrerem chuvas fortes e por um longo período, é bom cobrir o composto enquanto chove com plásticos seguros por tijolos ou pedras. O reviramento da pilha faz perder o excesso de umidade.
No verão, se o composto estiver a pleno sol, é bom cobri-lo com folhagens para evitar o excesso de evaporação de água.

Uma vez que a pilha de composto foi montada, não se deve acrescentar novos materiais. Pode-se começar a juntá-los novamente no lugar destinado a fazer as próximas pilhas de composto.

Se o material colocado na pilha estiver dentro das proporções corretas, se as demais condições de umidade, temperatura e aeração forem atendidas e houver os revolvimentos periódicos da pilha, o composto estará pronto para uso em um prazo que varia de 60 a 90 dias.
Uma vez pronto, ou seja, quando o composto estiver maduro, ele não deve ficar exposto à ação do tempo. Enquanto não for utilizado, deve permanecer umedecido e protegido do sol e da chuva.

Verificando a maturidade do composto

Quando o composto for destinado para enchimento de covas de árvores, vasos de flores ou no preparo de canteiros para hortas, deve-se ter a certeza de que o material está realmente curtido, maduro, ou seja, pronto para o uso.

O composto maduro tem um cheiro agradável de terra vegetal úmida (terra de floresta) e os materiais usados formam uma massa escura na qual não se diferencia um material do outro. Numa pilha, quando a temperatura no interior da mesma fica próxima ao da temperatura ambiente (composto "frio" por dentro, num perído de 60 a 90 dias após o início do processo), pode-se considerar que o composto está maduro.

Uma forma simples de se verificar a maturação do composto é misturando uma porção dele em um copo de água. Vai ocorrer um desses fenômenos:

- O líquido, após revolvido, fica escuro como se fosse uma tinta preta e tem partículas em suspensão, mostrando que o composto está curado, pronto para uso.
- A água não foi colorida pelo material colocado e ele se depositou no fundo do copo, indicando que o processo de compostagem ainda não terminou e deve-se esperar mais para se utilizar o composto.

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Gostei mais do conteúdo desse site aqui do que da apostila do Formare, por isso optei por roubar o conteúdo e talz. O site é muito bom, recomendo.
Aliás, ele será muito útil no relatório sobre Compostagem, já está nos Favoritos.

Olha, achei um videozinho bacana!!! =D



As regrinhas do CHA das cinco!!

Bem, bem, bem...
Estive digitando que nem uma égua desembestada desde ontem para colocar algumas coisas em dia...

Levando-se em conta que eu estudava 2 capítulos de História por dia e que fiquei 1 mês sem Internet, isso dá uma média de 60 capítulos atrasados, que equivalem a 60 posts... [/tomanocumew!!!]

Fora isso, também tenho mais algumas anotações sobre Organização Industrial, Compostagem e Desenho Eletromecânico para fazer, só que ainda estou pensando se será necessário - a apostila de Compostagem tem 234762374823567346 folhas e as de Desenho são mais desenho mesmo (dã!). Do Gabriel-san só preciso explicar o que é o CHA...

O CHA é uma sigla que significa Conhecimento, Habilidade e Atitude, que, trocando em miúdos, são os pilares do bom empregado/líder e blá blá blá...

Eu particularmente gosto mais do chá de hortelã, mas esse vem mais a calhar lá no Formare (nunca vi servirem chá lá, só café e leite, embora nunca tenha tomado café da manhã lá também).

Conhecimento ---> É o conjunto de todas as informações, princípios e verdades que compõem o corpo do nosso saber;
Habilidades ---> Capacidade física de desempenhar uma ação ou ato, que pode ser resultado de um treinamento ou inato;
Atitudes ---> Predisposição ou tendência de responder, positivamente ou negativamente, a determinados fatos, ideias, objetos, pessoas ou atitudes.

Trocando em miúdos de novo, e teoricamente falando, todo mundo precisa ter essas bagaceiras pra ser o topo do top. Por enquanto continuo observando antes de falar alguma merdanha...

Agora os 4 pilares da Educação de Jacques Delors (um carinha que nunca vi na vida antes de entrar no Formare e que provavelmente nunca conhecerei porque acho que já está morto mesmo):

Aprender a ser:


Características desenvolvidas: Auto-estima, autoconceito, autoconfiança, auto-realização, autonomia.
Finalidade: Para decidir e escolher com autonomia, atuando através de ações refletidas nas diferentes circunstâncias da vida.

Aprender a Conviver:


Características desenvolvidas: Cidadania, cooperação, participação, tolerância, solidariedade, democracia.
Finalidade: Para aprender a se colocar no lugar do outro e abrir mão do interesse individual em benefício do bem comum.

Aprender a Conhecer:


Características desenvolvidas: Leitura, escrita, crítica, resolução de problemas, projeto e pesquisa, curiosidade, criticidade, discernimento.
Finalidade:
Para continuar aprendendo sempre, tornando-se autor de ações protagônicas no espaço social e profissional.

Aprender a Fazer:


Características desenvolvidas: Polivalência, flexibilidade, pró-atividade, criatividade, iniciativa.
Finalidade: Para transformar o saber em modo de fazer e estabelecer relações entre o aprendido e a execuçãode tarefas de forma consciente, criativa e planejada.

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Não, o Jacques Delors ainda não morreu!! xDDD
Eu sou uma praga pra dar palpite mesmo...
Tenho que checar de novo as regrinhas do hífen...

Saúde através dos tempos

Saúde, para a Organização Mundial da Saúde, é o completo bem estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doença. É interessante examinarmos como esse conceito evoluiu. Saúde traz hoje para a população em geral a idéia de ausência de doença, mas nem sempre foi assim. É curioso observarmos que, na Antigüidade, Hipócrates, que é considerado o pai da Medicina, já estava absolutamente convencido de que a saúde implicava uma harmonia do homem com a natureza. A saúde pressupunha o equilíbrio entre os diversos componentes do organismo, entre os diversos organismos e o equilíbrio destes com o meio-ambiente. O bem-estar dependia tanto de fatores internos quanto de fatores externos.

Essa harmonia, essa necessidade de equilíbrio não ficou perdida no tempo. Mesmo na Idade Média, Paracelsus, outro cientista famoso no século XVI, mostrou a relação existente entre certas doenças físicas,certas profissões e também o meio-ambiente. Ele mostrou que algumas doenças estavam diretamente relacionadas com determinadas profissões ou que algumas doenças se relacionavam imediatamente ao meio-ambiente. Ainda na Idade Média, apesar da excessiva religiosidade, colocando Deus como causa de tudo, não se perdeu a idéia do equilíbrio.

A Revolução Industrial mudou o mundo. Mudou tanto que alterou o modo de se tratar a saúde, o modo de compreendê-la, embora alguns médicos mantivessem clara a idéia de que algumas doenças eram geradas pelas condições de trabalho. O ambiente industrial gerando o acúmulo de pessoas nas cidades – a urbanização é contemporânea à industrialização – mostrou que o industrial teria problemas em manter a sua força de trabalho produzindo. Sabe-se que existia desemprego no começo da industrialização porque a economia era cíclica: produzia-se primeiro determinada mercadoria que atendia a uma população restrita que tinha poder de compra e o que a indústria continuava produzindo não encontrava comprador. A solução era sempre despedir o pessoal para limitar os gastos. Mas o industrial sabia que algumas funções deveriam ser exercidas por determinados empregados.

Existia uma certa especialização que gerou no mundo industrial a preocupação com a manutenção da saúde dos operários: o industrial não queria ver sua linha de produção parada ou retardada pela falta do trabalho especializado. Além disso, as epidemias que atingiam o proletariado também atingiam dono do capital, embora em menor número. Sabe-se que um trabalhador mal nutrido vai ficar doente com muito mais facilidade que seu colega bem alimentado, que a mesma doença tem outra característica num trabalhador mal nutrido, diferente da do seu patrão, que é bem alimentado, que descansa, que tem lazer e cuja alimentação é adequada.

Mesmo assim, sabe-se de epidemias no século XIX que assustaram muito os proprietários e os levaram a decidir pela inversão na saúde dos trabalhadores. Além disso, o sindicalismo que derivou da Revolução Industrial também começou a se preocupar com a saúde do trabalhador e, em algumas empresas, em algumas religiões, a saúde foi mesmo a causa da sindicalização. É claro que primeiro se buscava salário, um salário digno que permitisse a manutenção do indivíduo, mas, em alguns movimentos, a preocupação com a saúde do trabalhador foi imediata à organização sindical. Todos esses pontos levaram a que se responsabilizasse o Estado para prestação de saúde ao povo.

Mas o que significa direito à saúde? Na Antigüidade, os documentos mesclavam já conceitos de direitos humanos.

Desde a Idade Média até séculos XIX, a causa da organização da burguesia foi a luta pelos direitos humanos. E, no século XX, a causa da organização internacional, depois da Segunda Guerra, foram os direitos humanos, que tinham como objetivo garantir a paz. Hoje existe a consciência de que o ser humano, pelo simples fato de ser homem, não pode ser submetido a certas agressões. A sociedade determina quais são esses direitos.

Ora, o Estado tem a obrigação de oferecer serviços acessíveis a toda a população e que resolvam o problema. Deve-se lutar pela responsabilização do Estado em todos os aspectos da saúde, e não apenas numa área específica, uma vez que envolve também aspectos individuais. É necessária então a conscientização do indivíduo por meio de uma atividade muito séria, constante, de educação sanitária. Como a saúde envolve também aspectos de desenvolvimento, como o nível de saúde que seu desenvolvimento econômico permita. Necessita-se portanto, da conscientização da população para garantir o direito à saúde, fazendo com que ela participe na orientação do desenvolvimento para que ela envolva o direito à saúde.

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Para falar a verdade, esse não é o texto da apostila na íntegra, mas como estou meio sem tempo (eita novidade fresquinha!), peguei as fontes dele e copiei e colei o texto principal. Cara, esse texto é um saco, repetitivo e idiota, e nem perdi muito tempo editando, but whatever...

Dicas importantes para o cuidado com sua voz

Beba bastante água em temperatura natural (no mínimo 2 litros por dia) para manter as pregas vocais hidratadas e em boas condições de vibração.

Como maçã! A maçã possui propriedades adstringentes que auxiliam na limpeza da boca e da faringe, favorecendo uma voz com melhor ressonância.
Beba suco de frutas! (Principalmente de frutas cítricas)
Não use pastilhas, sprays, anestésicos sem orientação médica, pois para cada caso existe uma medicação específica; portanto, não se automedique nunca!
Evite alimentos gordurosos e "pesados" antes das apresentações, pois dificultam a digestão.
Dê preferência aos alimentos leves e de fácil digestão (verduras, frutas, peixes, frango).


Durma bem! Procure dormir, no mínimo, 8 horas por dia.
Não durma de estômago cheio, pois pode provocar refluxo gastresofágico que é altamente prejudicial às pregas vocais.
Evite ficar exposto por muitas horas em ambiente que utiliza ar-condicionado, pois provoca o ressecamento das pregas vocais. Em casos onde isso não for possível, procure estar sempre lubrificando as pregas vocais com água ou suco sem gelo.
Evite ambientes com mofo, poeira ou cheiros muito fortes, principalmente se você for alérgico.
Evite a competição sonora, ou seja, falar ou cantar em lugares muito barulhentos.
Evite choques bruscos de temperatura.
Evite bebidas geladas.
Evite cochichar, pois, ao contrário do que pensamos, no ato de cochichar submetemos nossas pregas vocais a um grande esforço, provocando um desgaste muitas vezes maior do que se conversarmos normalmente.
É proibido gritar, pigarrear, falar durante muito tempo sem lubrificar as pregas vocais, fumar, ingerir bebidas alcoólicas antes de uma apresentação.

Primeiro Emprego é instável e sem direitos

Além de ter dificuldade para achar um emprego, a primeira experiência do jovem no mercado de trabalho é, muitas vezes, marcada pela instabilidade e pela falta de direitos. Essa é uma das conclusões da pesquisa desenvolvida por Adalberto Cardoso, do Iuperj, num projeto de estudo sobre desigualdades financiado pelo CNPq. Cardoso comparou, nas Pnads de 1986, 1992 e 2005, a escolarização e a forma de inserção no mercado de trabalho de cada geração de jovens desse período.

O estudo mostra, por exemplo, que, em 2005, quase metade (49,7%) dos homens de 24 anos de idade estava em ocupações instáveis, ou seja, onde o tempo médio de permanência era menor. Alguns (12,6% do total dos que tinham 24 anos) estavam em profissões que, além de instáveis, não ofereciam direitos. "Isso mostra que a primeira ocupação estável na vida do jovem acontece muito tarde, e esse quadro persiste mesmo após um período em que o pais conseguiu criar empregos formais", diz Cardoso. Para Cláudio Dedecca, economista da Unicamp, o governo federal erra ao não levar em conta as características das ocupações que mais empregam jovens. "Um dos principais focos da política de geração de emprego hoje são o empreendedorismo e o cooperativismo. São formas de trabalho que exigem uma jornada de trabalho muito alta e que não atraem os jovens.

O problema é que a gente formula políticas para o jovem, mas com a cabeça de quem é mais velho." O secretário de Políticas Públicas de Emprego do Ministério do Trabalho, Remígio Todeschini, defende os programas federais dizendo que beneficiaram 1,477 milhão de jovens. Todeschini rebate críticas ao programa Primeiro Emprego, afirmando que ele tem sido exitoso nas ações de qualificação e ao voltar-se para a população de baixa renda e escolaridade incompleta.

Já a secretária-adjunta da Secretaria Nacional da Juventude, Regina Novaes, defende inserir em programas de qualificação profissional atividades que desenvolvam habilidades dos jovens e trabalhem com novas tecnologias, além de integrar ações permitindo que o aluno tenha continuidade na formação para o mercado. "Quando começamos a fazer um diagnóstico do setor, detectamos casos de "jovens de projeto". Eles entravam em um programa, terminavam ou não, e iam para outro. O esforço agora é pensar em programas com sequência, que tenham porta de entrada e de saída para que o jovem consiga inserção no mercado. Isso não se faz da noite para o dia", diz ela.

Além do aumento dos índices de abandono e de reprovação de jovens, um outro dado reforçou a preocupação em torno do ensino médio: a queda de matrículas entre 2004 e 2005. A diminuição em todo o país foi de 1,5% no período. Três estados, porém, chamaram a atenção porque perderam mais estudantes de 15 a 17 anos, idade considerada adequada para o ensino médio. Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo registraram quedas de 4,17%, 3,18% e 6,45%, respectivamente. Desse total, entre um e dois pontos percentuais estão ligados a jovens de 15 a 17.


Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, um dos fatores que explicam o desinteresse do jovem pela escola foi a proibição, entre 1997 e 2004, de integrar o ensino médio ao profissional: "O jovem, principalmente de baixa renda, muitas vezes está em uma série com idade defasada e se vê obrigado a trabalhar para ajudar em casa ou por já ser pai. Se não curar o ensino médio integrado ao profissional, não consegue ver sua realidade na escola e se sente desestimulado". Rubem Klein, da Fundação Cesgranrio, também destaca a necessidade de integrar mais o ensino médio a uma formação profissional. "Se a escola não aumentar a empregabilidade desses jovens, eles vão continuar evadindo". Haddad diz que, para enfrentar esse problema, o governo revogou em 2004 a proibição de integrar essas duas etapas. Com isso, o aluno pode, em uma mesma escola e turno, terminar o ensino médio e optar por um curso profissionalizante. A oferta de vagas depende agora dos Estados e das escolas. Para a coodenadora do programa FGV Ensino Médio, Marieta de Moraes Ferreira, a qualificação dos professores é questão central quando se trata de medidas para atrair os jovens de volta às salas de aula.

Educação para valores

Desde o nascimento, o ser humano se relaciona com valores e regras da sociedade em que está inserido. Ao lado da família, a escola e outras instituições sociais veiculam valores e desempenham papel na formação moral e no desenvolvimento de atitudes.

Os meios de comunicação de massa, como a TV, rádio, revistas, propagandas, internet, nos espaços públicos e privados, têm grande influência na veiculação de valores e modelos de comportamento.
Os diversos valores que cada pessoa compartilha nos diferentes espaços em que convive, muitas vezes, são contraditórios e expressam princípios distintos daqueles eleitos pelos sujeitos, embora a sua percepção não seja imediata ou óbvia. A compreensão do significado das atitudes requer uma elaboração que implica reconhecer os limites para a co-existência de determinados valores e identificar os conflitos e incompatibilidades.

A educação para valores também tem compromisso com o desenvolvimento pessoal, social e cognitivo dos jovens, de modo que possam posicionar-se criticamente e perceber aquilo que faz bem ao coletivo, avaliar as consequências das atitudes e promover reflexão sobre tais significados. Os valores podem convergir ou conflitar, mas não devem descartar os princípios democráticos.


Tomar uma posição implica necessariamente eleger valores, aceitar ou questionar normas, adotar uma ou outra atitude, capacidades que podem ser desenvolvidas por meio da aprendizagem.
Os valores e as atitudes têm uma dimensão pessoal e uma dimensão social, pois os princípios assumidos por cada um originam-se de vários sistemas normativos e culturais.

A escolha de atitudes é uma atividade complexa que envolve cognição (conhecimentos e crenças), afetos (sentimentos e preferências) e condutas (ações e declarações de intenção). Normas e regras, por sua vez, orientam padrões de conduta a serem definidos e compartilhados pelos membros de um grupo.
Nas relações interpressoais, o grande desafio é conseguir se colocar no lugar do outro, compreender seu ponto de vista e suas motivações ao julgar ações, o que implica atitudes de solidariedade e capacidade de conviver com as diferenças.

Aprender valores não significa submeter-se a mecanismos de controle ou ter comportamentos padronizados, mas questionar-se sempre com as diferenças.

A imposição de valores contraria o princípio democrático da liberdade e, com isso, apenas se consegue que as pessoas tenham comportamentos adequados na presença de controle externo, o que é essencialmente diferente da perspectiva da autonomia na construção de valores e atitudes.

O que é cultura?

A cultura é tudo aquilo que aprendemos, durante o nosso processo de formação pessoal, fora da escola. é a nossa identidade, nossa origem social. É o que se dá durante o processo civilizatório.

Os objetivos do curso:

- Familiarizar você com o teatro;
- Trabalhar o corpo, favorecendo a conscientização corporal;
- Reconhecer e experimentar cada uma das partes do corpo em separado, como etapa para aquisição do controle da comunicação a ser feita através dele;
- Aguçar os sentidos da visão e da audição como formas de desenvolver a verossimilhança de composição em diversas situações;
- Comparar diferentes ritmos de fala e de cena;
- Trabalhar em equipe como forma de atingir objetivos comuns.
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    Quero saber se vou conseguir fazer tudo isso, nunca fiz teatro na minha vida xD

    Sobre mim!

    Juliana Fernandes, estudante de 18 anos com sérios problemas mentais, inaugura seu 123343º blog, desta vez com o intuito de reunir o máximo de informação possível para o vestibular (e coisas mais!)
    Junto ao seu fiel parceiro invisível, sem nome e inexistente, ela continua sua árdua tarefa de manter-se atualizada para não levar mais tapas da profª de Matemática de Pinhal City, a roça!!
    Não perca o próximo capítulo dessa incrível aventura!!


    "Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento."

    - Clarice Lispetor


    Tigrão do zoo de São Paulo!
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