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Oh não, maldito spoiler!!!!
Não consegui retirar a impressora ontem, porém é uma questão de tempo - acho que até o final de semana que vem tudo já deverá ter se resolvido.
Ficarei devendo mais posts de História também, o horário está mais apertado do que eu imaginava...
Em contrapartida, consegui assistir finalmente o 1º episódio de Dexter, que já estava mofando na minha lista de espera. O ritmo foi meio lento, mas estou gostando por enquanto. A próxima vítima é Monk, que pelo menos já acabou... (T~T)
Ah, vi também as novas (ou não tão novas assim) Op e Ed de Bleach. Dessas sim eu gostei, pena que a história e a enrolação continuam (uma abertura fodástica para enrolations é a mesma coisa que propaganda enganosa, cuidado!). Momento Ulquihime, adorei...
Tomei um spoiler belezinha também lá na comunidade...
Torcendo loucamente para Royai... T~T
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Novos Materiais
A maioria das informações foram tiradas do site Inovação Tecnológica, além de algumas informações da Wikipedia (pela falta de melhores fontes) e de uns lugares soltos aí que não peguei o link. Somente editei, não escrevi NADA, então não responderei por qualquer processo que ocasionalmente apareça!
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\o/
Tenho grandes expectativas para amanhã e segunda-feira, mal vejo a hora de matar logo esse negócio de festival para auditoria lá na Delphi! Não estou nervosa, mas fico pensando demais e queimo muitos neurônios inutilmente!
Bye~
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Blááá!!!!!!!
Devido ao tempo, terei que ficar postando essas anotações inúteis só para dizer que faço alguma coisinha por dia aqui.
Sei que ser sempre imutável, de bom humor e alegrona é ser meio forçada, porém às vezes gostaria - e muito - de conseguir me manter no mesmo ritmo durante, no mínimo, 24 horas. Parece que tenho transtorno bipolar ou algum espírito me rodeando, sério mesmo, me sinto péssima.
Até agora o que salvou o meu dia foram as desventuras do Diógenes no hospital, embora desconfie que isso não vá me alegrar até as 23:00hrs de hoje (tudo pode acontecer, já tive dias piores que terminaram com coisas muito interessantes e que me animaram pakas mesmo, então...).
Ah, mal vejo a hora de chegar o feriado!!
E minhas costas continuam doendo, que merda...
Amanhã tenho simulado de Português, Matemática e Geografia. Não estou no clima para fazer exames nesse momento; pra falar a verdade , estou me importando mais com o Formare e com a prova da Etec no mês que vem do que com a escola propriamente dita. Aliás, nunca detestei tanto ir à escola, é tão massante, com pessoas tão desinteressadas que te desinteressam também...
Nunca entendi também como funcionam os testes vocacionais, na verdade acredito que eles mostram mais ao que não somos aptos do que qualquer outra coisa - bem, até hoje não conheci uma pessoa que esteja exercendo o cargo que tirou numa provinha dessas. Meu consolo é o teste vocacional de Trabalho e Juventude, o resultado sai amanhã (se Deus quiser!).
Acho que fui bem na prova surpresa de Biologia ontem ^^
Alif só volta definitivamente no sábado, enquanto isso fico falando sozinha no óssio extremo do blogger...
durante o tempo que deveria usar para terminar os outros trabalhos... x_x
Preciso de uma agenda...
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...
O Alif voltou, porém o clima está meio tenso...
Detesto isso =/
Bem, é só... =/
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Detesto pegar ônibus...
Isso me deixa muito magoada, acho que devo ser o pior ser humano do mundo, ou um pseudo-ser humano, já que ninguém parece realmente me levar a sério, me notar ou sequer gostar de mim, fora os amigos virtuais do Orkut e do MSN...
Certo que sou mais retraída, porém isso não me impede de ser simpática com a maioria das pessoas - não tenho um desafeto verdadeiro por ninguém - e muito menos incapaz, digna daqueles olhares idiotizados de "coitadinha dela!!".
Já tentei tanto me enturmar que até me sinto cansada desses casos, talvez já tenha passado a hora de eu me isolar de vez, passando o dia trancada no quarto e tomando café gelado.
Minhas dores acabaram de voltar... Preciso ir ao médico rápido, não deve ser normal sentir tanto desconforto assim ao ponto de perder um dia todo de trabalho - hoje quase não fui ao Formare por causa delas.
Será que alguém sabe de algum remédio que corta essas cólicas terríveis? Já tomei uma infinidade de remédios, chás e simpatias, e nada resolveu até agora...
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Compostagem~
Por essa razão uma pilha de composto não é apenas um monte de lixo orgânico empilhado ou acondicionado em um compartimento. É um modo de fornecer as condições adequadas aos microorganismos para que esses degradem a matéria orgânica e disponibilizem nutrientes para as plantas.
Mas, o que é exatamente o composto?
Dito de maneira científica, o composto é o resultado da degradação biológica da matéria orgânica, em presença de oxigênio do ar, sob condições controladas pelo homem. Os produtos do processo de decomposição são: gás carbônico, calor, água e a matéria orgânica "compostada".
Quanto mais diversificados os materiais com os quais o composto é feito, maior será a variedade de nutrientes que poderá suprir. Os nutrientes do composto, ao contrário do que ocorre com os adubos sintéticos, são liberados lentamente, realizando a tão desejada "adubação de disponibilidade controlada". Em outras, palavras, fornecer composto às plantas é permitir que elas retirem os nutrientes de que precisam de acordo com as suas necessidades ao longo de um tempo maior do que teriam para aproveitar um adubo sintético e altamente solúvel, que é arrastado pelas águas das chuvas.
Outra importante contribuição do composto é que ele melhora a "saúde" do solo. A matéria orgânica compostada se liga às partículas (areia, limo e argila), formando pequenos grânulos que ajudam na retenção e drenagem da água e melhoram a aeração. Além disso, a presença de matéria orgânica no solo aumenta o número de minhocas, insetos e microorganismos desejáveis, o que reduz a incidência de doenças de plantas.
Na agricultura agroecológica a compostagem tem como objetivo transformar a matéria vegetal muito fibrosa como palhada de cereais, capim já "passado", sabugo de milho, cascas de café e arroz, em dois tipos de composto: um para ser incorporado nos primeiros centímetros de solo e outro para ser lançado sobre o solo, como uma cobertura. Esta cobertura se chama "mulche" e influencia positivamente as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo. Dentro os benefícios proporcionados pela existência dessa cobertura morta no solo, destacam-se :
* Aumento da capacidade de infiltração de água, reduzindo a erosão.
* Mantém estáveis a temperatura e os níveis de acidez do solo (pH).
* Dificulta ou impede a germinação de sementes de plantas invasoras (daninhas).
* Ativa a vida do solo, favorecendo a reprodução de microorganismos benéficos às culturas agrícolas.
Preparar o composto de forma correta significa proporcionar aos organismos responsáveis pela degradação, condições favoráveis de desenvolvimento e reprodução, ou seja, a pilha de composto deve possuir resíduos orgânicos, umidade e oxigênio em condições adequadas.
Aprendendo a fazer Compostagem
Muitas pessoas acreditam que um bom composto é difícil de ser feito ou exige um grande espaço para ser produzido; outras acreditam que é sujo e atrai animais indesejáveis. Se for bem feito, nada disto será verdadeiro. Um composto pode ser produzido com pouco esforço e custos mínimos, trazendo grandes benefícios para o solo e as plantas. Mesmo em um pequeno quintal ou varanda, é possível preparar o composto e, desta forma, reduzir a produção de resíduos inclusive nas cidades.
Por exemplo, com restos das podas de parques e jardins se produz um excelente composto para ser utilizado em hortas, na produção de mudas, ou para ser comercializado como adubo para plantas ornamentais. Desta forma, são obtidos dois ganhos ao mesmo tempo: com a produção do composto propriamente dita e um benefício indireto que é a redução de gastos de transporte e destinação do lixo orgânico produzido pela comunidade local.
Outro engano muito comum é mandar para a lata do lixo partes dos alimentos que poderiam ir para o prato: folhas de muitas hortaliças (como as da cenoura e da beterraba), talos, cascas e sementes são ricas fontes de fibra e de vitaminas e minerais fundamentais para o bom funcionamento do organismo. O que comprova que a melhoria da saúde tanto de famílias ricas ou pobres pode ser conseguida como medidas simples como o reaproveitamento integral de alimentos, e o desenvolvimento de bons hábitos de vida e nutrição.
Todos os restos de alimentos, estercos animais, aparas de grama, folhas, galhos, restos de culturas agrícolas, enfim, todo o material de origem animal ou vegetal pode entrar na produção do composto.
Contudo, existem alguns materiais que não devem ser usados na compostagem, que são:
* madeira tratada com pesticidas contra cupins ou envernizadas.
* vidro, metal, óleo, tinta, couro, plástico e papel, que além de não serem facilmente degradados pelos microorganismos, podem ser transformados através da reciclagem industrial ou serem reaproveitados em peças de artesanato.
A fabricação do composto imita este processo natural, porém com resultado mais rápido e controlado. A seguir, serão descritos os materiais e as etapas para a elaboração das pilhas de composto numa propriedade rural.
Materiais para fazer o composto
* Esterco de animais.
* Qualquer tipo de plantas, pastos, ervas, cascas, folhas verdes e secas
* Palhas
* Todas as sobras de cozinha que sejam de origem animal ou vegetal: sobras de comida, cascas de ovo, entre outros.
* Qualquer substância que seja parte de animais ou plantas: pêlos, lãs, couros, algas.
Observação: Quanto mais variados e mais picados (fragmentados) os componentes usados, melhor será a qualidade do composto e mais rápido o término do processo de compostagem.
Modo de preparo das pilhas de composto
Escolha do local: deve-se considerar a facilidade de acesso, a disponibilidade de água para molhar as pilhas, o solo deve possuir boa drenagem. Também é desejável montar as pilhas em locais sombreados e protegidos de ventos intensos, para evitar ressecamento.
Iniciar a construção da pilha colocando uma camada de material vegetal seco de aproximadamente 15 a 20 centímetros, com folhas, palhadas, troncos ou galhos picados, para que absorva o excesso de água e permita a circulação de ar.
Terminada a primeira camada, deve-se regá-la com água, evitando encharcamento e, a cada camada montada, deve-se umedecê-la para uma distribuição mais uniforme da água por toda a pilha.
Na segunda camada, deve-se colocar restos de verduras, grama e esterco. Se o esterco for de boi, pode-se colocar 5 centímetros e, se for de galinha, mais concentrado em nitrogênio, um pouco menos.
Novamente, deposita-se uma camada de 15 a 20 cm com material vegetal seco, seguida por outra camada de esterco e assim sucessivamente até que a pilha atinja a altura aproximada de 1,5 metros. A pilha deve Ter a parte superior quase plana para evitar a perda de calor e umidade, tomando-se o cuidado para evitar a formação de "poços de acumulação" das águas das chuvas.
Vale lembrar que durante a compostagem existe toda uma sequência de microorganismos que decompõem a matéria orgânica, até surgir o produto final, o húmus maduro. Todo este processo acontece em etapas, nas quais fungos, bactérias, protozoários, minhocas, besouros, lacraias, formigas e aranhas decompõem as fibras vegetais e tornam os nutrientes presentes na matéria orgânica disponíveis para as plantas.
Além disso, o processo da compostagem traz em si, outros resultados que favorecerão o posterior desenvolvimento das culturas agrícolas no campo, tais como:
* Diminuição do teor de fibras do material, o que no caso do composto que será incorporado ao solo evitará o fenômeno da "fixação do nitrogênio", que provoca a falta deste nutriente para a planta.
* Destruição do poder de germinação de sementes de plantas invasoras (daninhas) e de organismos causadores de doenças (patógenos).
* Degradação de substâncias inibidoras do crescimento vegetal existente na palha in natura (não compostada).
Manutenção e cuidados com o composto
Durante os primeiros dias, em função da decomposição da matéria orgânica e do acamamento do material, a pilha pode ter seu volume reduzido até um terço do inicial, tornando as camadas inferiores mais densas. Para descompactar essa camada, recomenda-se fazer o revolvimento da pilha, usando pás e enxadas.
Cabe lembrar que o revolvimento manual da pilha dá trabalho e deve ser feito de acordo com a disponibilidade de mão-de-obra do local. O ideal é que sejam feitos pelo menos três revolvimentos no primeiro mês de compostagem, aos 7, 17 e 30 dias, aproximadamente. Nessas datas, deve-se aproveitar para verificar a umidade da pilha e, caso seja necessário, irrigar o material para torná-lo úmido mas não encharcado.
É importante manter sempre a umidade adequada, entre 40% e 60%, ou seja, de modo que quando aperte um punhado composto na mão pingue, mas não escorra água. No período sem chuvas, deve-se cuidar para que não seque, regando por cima, cada dia um pouco. Se ocorrerem chuvas fortes e por um longo período, é bom cobrir o composto enquanto chove com plásticos seguros por tijolos ou pedras. O reviramento da pilha faz perder o excesso de umidade.
No verão, se o composto estiver a pleno sol, é bom cobri-lo com folhagens para evitar o excesso de evaporação de água.
Uma vez que a pilha de composto foi montada, não se deve acrescentar novos materiais. Pode-se começar a juntá-los novamente no lugar destinado a fazer as próximas pilhas de composto.
Se o material colocado na pilha estiver dentro das proporções corretas, se as demais condições de umidade, temperatura e aeração forem atendidas e houver os revolvimentos periódicos da pilha, o composto estará pronto para uso em um prazo que varia de 60 a 90 dias.
Uma vez pronto, ou seja, quando o composto estiver maduro, ele não deve ficar exposto à ação do tempo. Enquanto não for utilizado, deve permanecer umedecido e protegido do sol e da chuva.
Verificando a maturidade do composto
Quando o composto for destinado para enchimento de covas de árvores, vasos de flores ou no preparo de canteiros para hortas, deve-se ter a certeza de que o material está realmente curtido, maduro, ou seja, pronto para o uso.
O composto maduro tem um cheiro agradável de terra vegetal úmida (terra de floresta) e os materiais usados formam uma massa escura na qual não se diferencia um material do outro. Numa pilha, quando a temperatura no interior da mesma fica próxima ao da temperatura ambiente (composto "frio" por dentro, num perído de 60 a 90 dias após o início do processo), pode-se considerar que o composto está maduro.
Uma forma simples de se verificar a maturação do composto é misturando uma porção dele em um copo de água. Vai ocorrer um desses fenômenos:
- O líquido, após revolvido, fica escuro como se fosse uma tinta preta e tem partículas em suspensão, mostrando que o composto está curado, pronto para uso.
- A água não foi colorida pelo material colocado e ele se depositou no fundo do copo, indicando que o processo de compostagem ainda não terminou e deve-se esperar mais para se utilizar o composto.
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Gostei mais do conteúdo desse site aqui do que da apostila do Formare, por isso optei por roubar o conteúdo e talz. O site é muito bom, recomendo.
Aliás, ele será muito útil no relatório sobre Compostagem, já está nos Favoritos.
Olha, achei um videozinho bacana!!! =D
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As regrinhas do CHA das cinco!!
Levando-se em conta que eu estudava 2 capítulos de História por dia e que fiquei 1 mês sem Internet, isso dá uma média de 60 capítulos atrasados, que equivalem a 60 posts... [/tomanocumew!!!]
Fora isso, também tenho mais algumas anotações sobre Organização Industrial, Compostagem e Desenho Eletromecânico para fazer, só que ainda estou pensando se será necessário - a apostila de Compostagem tem 234762374823567346 folhas e as de Desenho são mais desenho mesmo (dã!). Do Gabriel-san só preciso explicar o que é o CHA...
O CHA é uma sigla que significa Conhecimento, Habilidade e Atitude, que, trocando em miúdos, são os pilares do bom empregado/líder e blá blá blá...
Eu particularmente gosto mais do chá de hortelã, mas esse vem mais a calhar lá no Formare (nunca vi servirem chá lá, só café e leite, embora nunca tenha tomado café da manhã lá também).
Conhecimento ---> É o conjunto de todas as informações, princípios e verdades que compõem o corpo do nosso saber;
Habilidades ---> Capacidade física de desempenhar uma ação ou ato, que pode ser resultado de um treinamento ou inato;
Atitudes ---> Predisposição ou tendência de responder, positivamente ou negativamente, a determinados fatos, ideias, objetos, pessoas ou atitudes.
Trocando em miúdos de novo, e teoricamente falando, todo mundo precisa ter essas bagaceiras pra ser o topo do top. Por enquanto continuo observando antes de falar alguma merdanha...
Agora os 4 pilares da Educação de Jacques Delors (um carinha que nunca vi na vida antes de entrar no Formare e que provavelmente nunca conhecerei porque acho que já está morto mesmo):
Aprender a ser:
Características desenvolvidas: Auto-estima, autoconceito, autoconfiança, auto-realização, autonomia.
Finalidade: Para decidir e escolher com autonomia, atuando através de ações refletidas nas diferentes circunstâncias da vida.
Aprender a Conviver:
Características desenvolvidas: Cidadania, cooperação, participação, tolerância, solidariedade, democracia.
Finalidade: Para aprender a se colocar no lugar do outro e abrir mão do interesse individual em benefício do bem comum.
Aprender a Conhecer:
Características desenvolvidas: Leitura, escrita, crítica, resolução de problemas, projeto e pesquisa, curiosidade, criticidade, discernimento.
Finalidade: Para continuar aprendendo sempre, tornando-se autor de ações protagônicas no espaço social e profissional.
Aprender a Fazer:
Características desenvolvidas: Polivalência, flexibilidade, pró-atividade, criatividade, iniciativa.
Finalidade: Para transformar o saber em modo de fazer e estabelecer relações entre o aprendido e a execuçãode tarefas de forma consciente, criativa e planejada.
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Não, o Jacques Delors ainda não morreu!! xDDD
Eu sou uma praga pra dar palpite mesmo...
Tenho que checar de novo as regrinhas do hífen...
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Saúde através dos tempos
Essa harmonia, essa necessidade de equilíbrio não ficou perdida no tempo. Mesmo na Idade Média, Paracelsus, outro cientista famoso no século XVI, mostrou a relação existente entre certas doenças físicas,certas profissões e também o meio-ambiente. Ele mostrou que algumas doenças estavam diretamente relacionadas com determinadas profissões ou que algumas doenças se relacionavam imediatamente ao meio-ambiente.
A Revolução Industrial mudou o mundo. Mudou tanto que alterou o modo de se tratar a saúde, o modo de compreendê-la, embora alguns médicos mantivessem clara a idéia de que algumas doenças eram geradas pelas condições de trabalho. O ambiente industrial gerando o acúmulo de pessoas nas cidades – a urbanização é contemporânea à industrialização – mostrou que o industrial teria problemas em manter a sua força de trabalho produzindo. Sabe-se que existia desemprego no começo da industrialização porque a economia era cíclica: produzia-se primeiro determinada mercadoria que atendia a uma população restrita que tinha poder de compra e o que a indústria continuava produzindo não encontrava comprador. A solução era sempre despedir o pessoal para limitar os gastos. Mas o industrial sabia que algumas funções deveriam ser exercidas por determinados empregados.
Existia uma certa especialização que gerou no mundo industrial a preocupação com a manutenção da saúde dos operários: o industrial não queria ver sua linha de produção parada ou retardada pela falta do trabalho especializado. Além disso, as epidemias que atingiam o proletariado também atingiam dono do capital, embora em menor número. Sabe-se que um trabalhador mal nutrido vai ficar doente com muito mais facilidade que seu colega bem alimentado, que a mesma doença tem outra característica num trabalhador mal nutrido, diferente da do seu patrão, que é bem alimentado, que descansa, que tem lazer e cuja alimentação é adequada.
Mesmo assim, sabe-se de epidemias no século XIX que assustaram muito os proprietários e os levaram a decidir pela inversão na saúde dos trabalhadores. Além disso, o sindicalismo que derivou da Revolução Industrial também começou a se preocupar com a saúde do trabalhador e, em algumas empresas, em algumas religiões, a saúde foi mesmo a causa da sindicalização. É claro que primeiro se buscava salário, um salário digno que permitisse a manutenção do indivíduo, mas, em alguns movimentos, a preocupação com a saúde do trabalhador foi imediata à organização sindical. Todos esses pontos levaram a que se responsabilizasse o Estado para prestação de saúde ao povo.
Mas o que significa direito à saúde? Na Antigüidade, os documentos mesclavam já conceitos de direitos humanos.
Desde a Idade Média até séculos XIX, a causa da organização da burguesia foi a luta pelos direitos humanos. E, no século XX, a causa da organização internacional, depois da Segunda Guerra, foram os direitos humanos, que tinham como objetivo garantir a paz. Hoje existe a consciência de que o ser humano, pelo simples fato de ser homem, não pode ser submetido a certas agressões. A sociedade determina quais são esses direitos.
Ora, o Estado tem a obrigação de oferecer serviços acessíveis a toda a população e que resolvam o problema. Deve-se lutar pela responsabilização do Estado em todos os aspectos da saúde, e não apenas numa área específica, uma vez que envolve também aspectos individuais. É necessária então a conscientização do indivíduo por meio de uma atividade muito séria, constante, de educação sanitária. Como a saúde envolve também aspectos de desenvolvimento, como o nível de saúde que seu desenvolvimento econômico permita. Necessita-se portanto, da conscientização da população para garantir o direito à saúde, fazendo com que ela participe na orientação do desenvolvimento para que ela envolva o direito à saúde.
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Para falar a verdade, esse não é o texto da apostila na íntegra, mas como estou meio sem tempo (eita novidade fresquinha!), peguei as fontes dele e copiei e colei o texto principal. Cara, esse texto é um saco, repetitivo e idiota, e nem perdi muito tempo editando, but whatever...
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Dicas importantes para o cuidado com sua voz
Beba suco de frutas! (Principalmente de frutas cítricas)
Não use pastilhas, sprays, anestésicos sem orientação médica, pois para cada caso existe uma medicação específica; portanto, não se automedique nunca!
Evite alimentos gordurosos e "pesados" antes das apresentações, pois dificultam a digestão.
Dê preferência aos alimentos leves e de fácil digestão (verduras, frutas, peixes, frango).
Durma bem! Procure dormir, no mínimo, 8 horas por dia.
Não durma de estômago cheio, pois pode provocar refluxo gastresofágico que é altamente prejudicial às pregas vocais.
Evite ficar exposto por muitas horas em ambiente que utiliza ar-condicionado, pois provoca o ressecamento das pregas vocais. Em casos onde isso não for possível, procure estar sempre lubrificando as pregas vocais com água ou suco sem gelo.
Evite ambientes com mofo, poeira ou cheiros muito fortes, principalmente se você for alérgico.
Evite a competição sonora, ou seja, falar ou cantar em lugares muito barulhentos.
Evite choques bruscos de temperatura.
Evite bebidas geladas.
Evite cochichar, pois, ao contrário do que pensamos, no ato de cochichar submetemos nossas pregas vocais a um grande esforço, provocando um desgaste muitas vezes maior do que se conversarmos normalmente.
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Primeiro Emprego é instável e sem direitos
O estudo mostra, por exemplo, que, em 2005, quase metade (49,7%) dos homens de 24 anos de idade estava em ocupações instáveis, ou seja, onde o tempo médio de permanência era menor. Alguns (12,6% do total dos que tinham 24 anos) estavam em profissões que, além de instáveis, não ofereciam direitos. "Isso mostra que a primeira ocupação estável na vida do jovem acontece muito tarde, e esse quadro persiste mesmo após um período em que o pais conseguiu criar empregos formais", diz Cardoso. Para Cláudio Dedecca, economista da Unicamp, o governo federal erra ao não levar em conta as características das ocupações que mais empregam jovens. "Um dos principais focos da política de geração de emprego hoje são o empreendedorismo e o cooperativismo. São formas de trabalho que exigem uma jornada de trabalho muito alta e que não atraem os jovens.
O problema é que a gente formula políticas para o jovem, mas com a cabeça de quem é mais velho." O secretário de Políticas Públicas de Emprego do Ministério do Trabalho, Remígio Todeschini, defende os programas federais dizendo que beneficiaram 1,477 milhão de jovens. Todeschini rebate críticas ao programa Primeiro Emprego, afirmando que ele tem sido exitoso nas ações de qualificação e ao voltar-se para a população de baixa renda e escolaridade incompleta.
Já a secretária-adjunta da Secretaria Nacional da Juventude, Regina Novaes, defende inserir em programas de qualificação profissional atividades que desenvolvam habilidades dos jovens e trabalhem com novas tecnologias, além de integrar ações permitindo que o aluno tenha continuidade na formação para o mercado. "Quando começamos a fazer um diagnóstico do setor, detectamos casos de "jovens de projeto". Eles entravam em um programa, terminavam ou não, e iam para outro. O esforço agora é pensar em programas com sequência, que tenham porta de entrada e de saída para que o jovem consiga inserção no mercado. Isso não se faz da noite para o dia", diz ela.
Além do aumento dos índices de abandono e de reprovação de jovens, um outro dado reforçou a preocupação em torno do ensino médio: a queda de matrículas entre 2004 e 2005. A diminuição em todo o país foi de 1,5% no período. Três estados, porém, chamaram a atenção porque perderam mais estudantes de 15 a 17 anos, idade considerada adequada para o ensino médio. Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo registraram quedas de 4,17%, 3,18% e 6,45%, respectivamente. Desse total, entre um e dois pontos percentuais estão ligados a jovens de 15 a 17.
Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, um dos fatores que explicam o desinteresse do jovem pela escola foi a proibição, entre 1997 e 2004, de integrar o ensino médio ao profissional: "O jovem, principalmente de baixa renda, muitas vezes está em uma série com idade defasada e se vê obrigado a trabalhar para ajudar em casa ou por já ser pai. Se não curar o ensino médio integrado ao profissional, não consegue ver sua realidade na escola e se sente desestimulado". Rubem Klein, da Fundação Cesgranrio, também destaca a necessidade de integrar mais o ensino médio a uma formação profissional. "Se a escola não aumentar a empregabilidade desses jovens, eles vão continuar evadindo". Haddad diz que, para enfrentar esse problema, o governo revogou em 2004 a proibição de integrar essas duas etapas. Com isso, o aluno pode, em uma mesma escola e turno, terminar o ensino médio e optar por um curso profissionalizante. A oferta de vagas depende agora dos Estados e das escolas. Para a coodenadora do programa FGV Ensino Médio, Marieta de Moraes Ferreira, a qualificação dos professores é questão central quando se trata de medidas para atrair os jovens de volta às salas de aula.
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Educação para valores
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O que é cultura?
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