Estou com alguns problemas pessoais e por isso talvez suma do blog, tanto para organizar minha vida, quanto para descansar minha cabeça. Estou um caco...
Até mais...
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Tenho que aprender seriamente a não mexer mais no template do blog...
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Introdução
Os conjuntos mecânicos ou eletromecânicos são formados pela uião de peças por meio de encaixes, elementos e componentes específicos para a união, tais como porcas, parafusos, rebites, colas e também pelos processos de soldagem.
Para a execução dessas montagens, muitas vezes é necessária a utilização de ferramentas manuais e, diante de um universo de peças, conjuntos, máquinas e ferramentas utilizadas para execução de manutenção são bem específicas. Saber utilizá-las e conservá-las faz a diferença entre bon profissionais.
A educação profissional precisa acompanhar os avanços que têm ocorrido no mundo profissional. A modernidade da indústria exige permanente e constante atualização dos profissionais da área de manufatura industrial.
Após o período de inflação alta e com o crescimento do País fez-se necessário o direcionamento para dentro da organização e uma das áreas que mais têm recebido destaque é a manufatura, com o intuito de redução de custos para aumentar as indústrias estão às voltas para o mundo globalizado.
Com a era da Internet a informação é de fácil acesso, então participar das inovações e encurtar distâncias com o mundo tornou-se fácil. É de vital importância aos profissionais participarem de feiras, exposições, chat, cursos online, pesquisas na rede para o aumento do conhecimento, como também participar da velocidade de inovações.
Esse é o objetivo desse caderno: apresentar os fundamentos da indústria de manufatura como assunto contemporâneo e atual, proporcionando que os jovens façam sua investigação no mundo industrial.
Com a participação efetiva dos jovens mais a interação com o educador, o conhecimento será transmitido de forma clara e precisa para fácil assimilação.
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Obs: A mesma matéria é administrada por dois educadores: o Pedro, de processos de fabricação, e a Ana Paula, que cuida mais da parte de Logística e Serviços. Preferi não diferenciar as tags, ficaria estranho, mas são duas frentes de ensino.
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=D~~
Separei só um linkezinho sobre o assunto, é difícil achar definição no meio de um monte de vagas de emprego!! Crika aqui!!
Política!
Segue alguns links que tratam do mesmo assunto:
Aqui, aqui, aqui, aqui, aqui, aqui e aqui! =D
Não gosto de política, mas esse ano vou votar...
Só estou indecisa ainda entre o Tiririca e o Marcelinho Carioca '-'
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Modelo de cena e ato teatral
O MISTERIOSO DR. MACHADO
(Na segunda página, todos os personagens da peça)
PERSONAGENS
Frederico Torres, vereador.
Aninha, secretária de Frederico.
Dona Magnólia, mãe de Aninha.
Machado, médico, irmão de Dona Magnólia.
Sinval, motorista de Machado.
Robespierre, amigo da família.
(Macrorubrica) ÉPOCA: presente; LUGAR DA CENA: Rio de Janeiro
(Na terceira página, a macrorubrica) PRIMEIRO ATO
Casa de família da classe média. Sala de estar com sofá, abajur, consoles e outros móveis e apetrechos próprios.Uma porta, à esquerda, da para o corredor. À direita a porta principal, de entrada da casa.
É noite (Macrorubrica) .
CENA I
Dona Magnólia, Aninha
Dona Magnólia, recostada no sofá, lê um livro. (Rubrica objetiva).
ANINHA (Entrando na sala) (Rubrica objetiva).
DONA MAGNÓLIA: Levanta-se do sofá, tem numa das mãos o livro que lia (Rubrica objetiva).
Surpresa: (Rubrica subjetiva) O que aconteceu? Você nunca volta antes das 9 horas!
ANINHA: (Mantem-se afastada da mãe, a poucos passos da porta). (Rubrica objetiva) Não fui ao trabalho. Saí apenas para um passeio. Eu precisava refletir... (Desalentada - Rubrica subjetiva) Mas não adiantou muito. Meus problemas são de fato problemas!
(Muda a Cena devido à entrada de mais um personagem)
CENA II
Dona Magnólia, Aninha, Sinval.
SINVAL: (Parado à entrada do corredor, tosse discretamente para assinalar sua presença. As duas mulheres voltam-se para ele) (Rubrica objetiva). Dona Magnólia, vou buscar Dr. Machado. Está na hora dele fechar o consultório.
ANINHA: (Num ímpeto) Não, Sinval. Hoje eu vou buscar meu tio no meu carro. Tenho um assunto para conversar com ele na volta para casa.
SINVAL: (Embaraçado) (Rubrica subjetiva) Dona Ana...Às quintas-feiras ele não vem direto para casa... Eu é que devo ir. Ele voltará muito tarde.
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Funções e recursos cênicos dentro do teatro: dramaturgo e diretor
É a arte de composição do texto destinado à representação feita por atores. A palavra drama vem do grego e significa ação. Desse modo, o texto dramatúrgico é aquele que é escrito especificamente para representar a ação. O que se dedica a essa tarefa é o dramaturgo. O cerne da ação é o conflito.
Toda ação em cena depende do conflito e da maneira como os diferentes personagens agem para atingir seus diferentes objetivos. O dramaturgo pode atuar na tragédia, na comédia, no drama histórico, no drama burguês, no melodrama, na farsa e até mesmo no gênero musical. Entretanto, a dramaturgia não está relacionada somente ao texto teatral, ela está presente em toda obra escrita para as artes cênicas: roteiros cinematográficos, telenovelas, sitcoms ou minisséries.
Diretoria
O encenador, diretor teatral ou diretor de teatro é o responsável por supervisionar e dirigir a montagem de uma peça de teatro, trabalhando diretamente a representação, decidindo a melhor forma de conjugar os diversos esforços da equipe de trabalho em todos os aspectos da produção. A sua função é assegurar a qualidade e integridade do produto teatral (a peça). Contactando os membros chave da equipe de trabalho, coordena o andamento das pesquisas necessárias, a cenografia, o guarda-roupa, os adereços, desenho de luzes, sonoplastia, etc.
O encenador pode ainda trabalhar com o dramaturgo em obras cuja concepção é paralela à produção. No teatro contemporâneo, é costume considerar o encenador como o principal autor da peça enquanto obra teatral (não retirando a importância do dramaturgo, que é considerado um autor à parte - o texto é uma obra independente).
É o encenador que concebe a obra e toma as decisões necessárias para a sua concretização. Existem encenadores mais ou menos interventivos, democráticos ou autoritários, dependendo da filosofia própria da companhia teatral em questão.
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Funções e recursos cênicos dentro do teatro: sonoplastia/música
A sonoplastia é uma reconstituição artificial de ruídos, sejam eles naturais ou não. Trata-se do conjunto dos acontecimentos sonoros que entra na composição do espetáculo.
A sonoplastia raramente é produzida em cena pelo ator; é executada nos bastidores pelos técnicos usando todo tipo de máquina. Hoje, com frequência ela é gravada previamente, de acordo com as necessidades específicas do encenador, e é transmitida por caixas de som.
São exemplos de sonoplastia os sons de telefone, campainha, gravador, cavalgadas, ruído de trânsito, ruído de guerra, etc.
A trilha sonora reconstitui um cenário sonoro ao evocar ruídos característicos de um determinado ambiente.
Música
A música, no teatro, tem a função de facilitar ao espectador a compreensão do desenrolar do espetáculo. Serve para enriquecer as intenções do diretor, acompanhar desenvolvimento da trama da peça. É um elemento de realce da tensão emocional de um drama ou de uma comédia, sublinhando as ações ou palavras do texto.
Embora permaneça sempre como um elemento suplementar do espetáculo teatral, ela está associada, por exemplo, ao melodrama, criando atmosferas para cenas de raptos, assassinatos, assaltos, suicídios, fugas e perseguições.
A música incidental não pode ser confundida com a música da comédia ou da ópera, gêneros em que o elemento musical divide prioridade com a literatura e com a encenação.
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Eis aqui um exemplo de como a música influencia no clima de uma cena (sugestão do João!):
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A geração do bem-estar
Com a economia a todo vapor e os avanços sociais no país, brasileiros descobrem que nunca foram tão felizes
Amauri Segalla e Luiza Villaméa1. A estudante de direito da PUC-SP Laís Pragana, 19 anos, diz que a família está tão bem que até o pai já pensa em fazer faculdade 2. A motogirl Denise Cardoso, 27 anos, jamais ganhou tanto: de um ano para o outro, sua renda passou de R$ 1,8 mil para R$ 2,8 mil 3. O executivo Sérgio Moryama, 38 anos, foi promovido porque sua empresa está quebrando recordes de vendas de planos de saúde 4. A psicóloga Rochele Mendonça, 31 anos, viajou para o Exterior pela primeira vez porque pôde parcelar as passagens em suaves prestações 5. O açougueiro José da Silva Batista, 32 anos, ganhou um aumento, comprou uma moto e agora planeja adquirir um carro 6. O frentista Adriano dos Santos, 29 anos, arranjou um emprego novo e aumentou seu salário 7. O eletricista Valdivino Coelho, 40 anos, conseguiu enfim comprar um terreno para construir a casa própria 8. A atendente de telemarketing Daniela Martinez, 18 anos, juntou dinheiro e fez uma viagem para Londres. 9. O advogado José Guilherme de Almeida, 55 anos, trocou um espaçoso apartamento no Rio de Janeiro por um imóvel maior ainda 10. A estudante de medicina em Brasília Sarah Xavier, 24 anos, bancou a faculdade com uma bolsa do ProUni. Ela é o primeiro membro da família a fazer curso superior 11. O empresário Luiz Marques dos Santos, 49 anos, ampliou sua loja de material de construção graças ao crédito farto 12. A gerente de loja Karen Pizzoni, 37 anos, comprou casa, carro e viaja todo ano para o Exterior 13. A gari Roberta Maria da Silva, 30 anos, comprou um celular para o filho de 15 anos e vai presentear a filha de 13 com um perfume caro 14. A arrumadeira Ademárcia Lopes da Silva, 33 anos, vai trabalhar com o carro próprio e construiu sua casa 15. O jardineiro Hamilton Morais de Oliveira, 42 anos, conseguiu comprar quatro motos com os R$ 900 que recebe por mês 16. O pequeno empresário Sane Leite, 37 anos, estava falido em 2003, mas agora é dono de uma revendedora de carros que emprega 12 pessoas 17. A cozinheira Govinda Lilamrta, 25 anos, tem uma filha (Nana, 5 anos) e está investindo em um curso de culinária e em aulas de inglês 18. A executiva Hercília Ícara Oliveira, 22 anos, realizou em junho um sonho de vida: foi contratada por uma multinacional
O advogado José Guilherme Costa de Almeida, 55 anos, vai mudar de casa nos próximos dias. Com os ganhos em alta, ele decidiu trocar um confortável apartamento na Glória, no Rio de Janeiro, por um imóvel ainda mais espaçoso em Santa Tereza. O pequeno empresário Sane Leite, 37 anos, estava falido em 2003. Sem um tostão no bolso, conseguiu emprego na loja de carros de um amigo. Dois anos depois, comprou o negócio. Hoje, a revendedora em Sobradinho (DF) emprega 12 pessoas e o ajuda a sustentar cinco filhos de quatro casamentos. A estudante de medicina Sarah Xavier vai se formar no final do ano na Universidade Católica de Brasília. Ela é a primeira de sua família a concluir a faculdade – alcançou o improvável graças a uma bolsa do programa ProUni. A cozinheira Govinda Lilamrta, 25 anos, conseguiu em 2010 realizar um sonho antigo: começou a estudar inglês em uma escola particular de São Paulo. “E sou eu que banco o curso”, diz. A gari Roberta Maria da Silva, 30, está orgulhosa. Depois de economizar o ano inteiro, adquiriu um celular para o filho de 15 anos e agora planeja comprar um perfume para a filha de 13. Representantes de todas as classes sociais do País, os brasileiros listados acima vivem um momento singular: eles nunca foram tão felizes. Não são os únicos. Com a economia a todo vapor, o sentimento de bem-estar poucas vezes esteve tão presente na vida nacional (em inglês, essa sensação é chamada de “feel good factor”) e a avalanche de indicadores positivos faz supor que o otimismo vai durar muito tempo.
É consenso entre economistas que existe uma relação entre o aumento da renda das pessoas e a sensação de bem-estar. O fenômeno é observado principalmente nos países em desenvolvimento. Nas nações ricas, mais ou menos dinheiro quase não afeta a percepção de felicidade de seus habitantes – como eles já estão satisfeitos, o prazer da conquista tende a ser menor. O caso brasileiro é diferente, pois o País passou por uma transformação brutal nos últimos 15 anos. A estabilidade econômica foi o ponto de partida para que o Brasil finalmente desse início a um processo de grande mobilidade social. Um movimento capaz de tirar da linha da pobreza milhões de brasileiros, de alçar à condição de classe média um contingente enorme de trabalhadores e de proporcionar uma rápida escalada para quem já estava perto do topo. Assim, todos tiveram – e continuam tendo – oportunidade de dar prosseguimento a seus sonhos. Segundo o economista Eduardo Giannetti, autor do livro “Felicidade”, existe até um número mágico para delimitar o grau de satisfação de um país. “Estudos mostram que, quando uma nação tem PIB per capita de até US$ 10 mil, há uma forte correlação entre aumento da renda e melhoria do bem-estar coletivo”, diz. “Depois isso, essa associação perde importância.”
De acordo com o raciocínio de Giannetti, os indicadores econômicos mostram que, num certo sentido, vivemos o ápice do bem-estar. Depois de amargar crescimentos pífios nos anos 1980 e 1990, o Brasil vai encerrar a atual década com uma impressionante disparada de 163% em sua renda per capita, segundo estimativas do Fundo Monetário Internacional. Para efeito de comparação, no mesmo período os ganhos dos argentinos vão crescer só 10%. Curiosamente, a renda per capita brasileira deve ultrapassar os US$ 10 mil em 2011. Ou seja, o País vai atingir no ano que vem um grau de conforto que o equipara a nações ricas. “Sem inflação alta e com crescimento econômico, as sociedades ficam mais otimistas e confiantes no futuro”, diz o cientista político Bolivar Lamounier, coautor de “A Classe Média Brasileira.”
Pesquisas confirmam a observação de Lamounier. Segundo um estudo divulgado na semana passada pela GfK, quarto maior grupo de pesquisa de mercado do mundo, o brasileiro está otimista quanto à situação econômica nos próximos cinco anos. Mais de 50% dos mil consumidores entrevistados acreditam que o futuro será ainda melhor que o presente – que já consideram ótimo. Outro levantamento recente, realizado pelo Projeto Brasilidade, constatou que a autoestima nacional nunca esteve tão elevada. “Vamos iniciar a próxima década com muita esperança”, afirma o cientista político Rodrigo Mendes Ribeiro, coordenador do estudo. Segundo ele, o “complexo de vira-lata” (expressão criada pelo escritor Nelson Rodrigues e que definia a suposta sensação de inferioridade que o brasileiro sentia em relação ao resto do mundo) é algo definitivamente deixado para trás. Em vez de desanimados e pessimistas, os brasileiros hoje são altivos e confiantes no futuro. Sob qualquer ângulo que se analise o momento do País, é inevitável chegar a números superlativos. De acordo com prognósticos do governo e de analistas independentes, o PIB do Brasil vai crescer entre 6,5% e 7% em 2010. Se o dado se confirmar, a expansão econômica nacional só será menor que o crescimento observado na China. Trata-se de uma performance impressionante, principalmente diante dos prognósticos apocalípticos feitos pouco tempo atrás sobre os supostos terríveis efeitos da crise global no Brasil. Basta uma espiada nos balanços de diversos setores para que se descubra a ebulição em curso no País. Um estudo da consultoria MB Associados revelou que as vendas de Natal vão movimentar R$ 98 bilhões em 2010. É o valor mais alto da história, o que vai exigir um aumento de até 60% da compra de insumos e produtos no Exterior para sustentar o aumento espetacular da demanda. No varejo como um todo, as altas vão superar a casa dos dois dígitos – percentual só acompanhado por países como China e Índia. Em nenhum lugar do planeta o uso de cartões de crédito e débito cresce como no Brasil: mais de 20% ao ano, o que revela que as pessoas estão comprando como nunca. Os exemplos se repetem em vários segmentos (leia quadro) e colocam o País na linha de frente do novo tabuleiro de forças da economia mundial. O Brasil já é o quarto maior mercado de automóveis do planeta e, em 2011, será o terceiro no ranking global de vendas de computadores, para citar apenas alguns exemplos. Esse salto notável se deve a pessoas como a cozinheira Sandra Maria Sabino Bertoldo, 54 anos. Quando viu, pela primeira vez, uma tevê de LCD de 32 polegadas na vitrine de uma loja, Sandra decidiu que faria de tudo para comprar o aparelho. Moradora do Morro dos Prazeres, favela no centro do Rio que no início do ano foi palco de deslizamentos provocados pelas chuvas de verão, ela economizou durante quase um ano para comprar à vista e por R$ 1,5 mil a cobiçada televisão. “Valeu a pena”, diz. Típica integrante da nova classe C (leia reportagem na página 48), Sandra se enquadra num perfil clássico. De acordo com o pesquisador Renato Meirelles, diretor do instituto Data Popular, especializado em estudar os hábitos das camadas populares, a autoestima tem uma importância vital para a baixa renda. Mais do que adquirir produtos, a pessoa precisa mostrar aos vizinhos, aos amigos e aos colegas de trabalho que possui um bem de causar inveja. É por isso que as classes emergentes gastam muito e estimulam a economia mais do que qualquer outro setor da sociedade. Em 2010, apontam os dados do Data Popular, os integrantes da classe D vão gastar R$ 381,2 bilhões, valor que representa mais do que o dinheiro disponível para o consumo na classe A (R$ 261,1 bilhões) e na classe B (R$ 329,5 bilhões.). É fácil explicar essa conta. Como são em maior número, os membros da classe D geram maior escala financeira. “O Brasil continua sendo um país com enorme desigualdade social, mas há um dado impressionante”, diz Giannetti. “De 2003 a 2008, a renda dos 10% mais pobres aumentou 8% ao ano, enquanto os ganhos dos ricos cresceram 1,5%.” Durante muito tempo, essa equação estava invertida na lógica capitalista brasileira. Agora, o abismo social, ainda grande, está enfim sendo combatido. O principal termômetro que revela o fôlego de uma economia é o emprego. De janeiro a julho, foi criado no País 1,6 milhão de novos postos com carteira assinada, recorde para o período desde que o Ministério do Trabalho começou a fazer a contagem, há 20 anos. Em uma década, o Brasil gerou 15 milhões de empregos, o equivalente a toda a população da Holanda. Associe-se a isso o aumento gigantesco do crédito, que em oito anos acrescentou mais de R$ 1 trilhão à economia brasileira, e o cenário que se constrói é de uma nação que caminha a passos chineses. É a fartura de crédito que faz com que brasileiros como o pequeno empresário paulista Luiz Marques dos Santos, dono de uma loja de material de construção, consiga ampliar seus negócios. “Há dez anos, eu pedia R$ 100 mil para o banco e conseguia no máximo R$ 20 mil.” Hoje em dia, diz ele, você pede R$ 100 mil e a instituição oferece R$ 200 mil. O crédito ajudou Santos a subir na vida e a migrar da classe média emergente para a B. Ascensão semelhante viveu a corretora de imóveis Graça Vieira, 34 anos. De salto alto, vestido social e bolsa de marca na mão, Graça fez o que até outro dia era impensável para ela. Entrou na concessionária, escolheu o carro, assinou o cheque à vista, finalizou a compra e, não fosse a burocracia do Detran, teria saído dirigindo. “Eu nunca pensei que poderia comprar um carro à vista”, afirma. O ano de 2009 foi para ela o melhor de toda a sua vida profissional. Em um único negócio, vendeu nove apartamentos de alto valor em Brasília e, quando recebeu sua gratificação, comprou o imóvel próprio. “Estou mais do que realizada”, afirma. O Brasil já viveu outras fases de pujança que resultaram no aumento da sensação de bem-estar de seus habitantes. O desenvolvimentismo de Juscelino Kubitschek no final da década de 50 gerou imenso otimismo em relação ao futuro. Na década de 70, o milagre econômico proporcionou idêntica sensação. Nos dois casos, a euforia durou pouco. Desta vez será diferente? Impossível dizer com certeza, mas é inegável que o País vive um período inédito de solidez econômica. “Com acertos do câmbio e da carga tributária, o Brasil pode crescer entre 5% e 6% ao ano por um bom período”, diz Antônio Correa de Lacerda, professor da PUC-SP e ex-presidente do Conselho Federal de Economia. “Nos próximos seis anos, nossa indústria deve crescer o equivalente aos últimos 15”, afirma Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central e sócio-fundador da Rio Bravo Investimentos. Ou seja, o País caminha para ingressar num círculo virtuoso. Segundo Franco, isso é reflexo também do amadurecimento das próprias empresas. O centenário capitalismo nacional, forjado pelo Estado, começou a ser substituído nos últimos anos por um modelo mais pujante, protagonizado pelo setor privado. Empresas melhores e sadias contratam mais, investem mais, geram maior riqueza. É o dinheiro, portanto, que traz felicidade para as pessoas? A questão é complexa e desperta acaloradas discussões. “A conquista de um determinado objetivo leva ao bem-estar, e não propriamente à felicidade”, diz o filósofo Roberto Romano, professor de filosofia da Unicamp. “O que se costuma chamar de felicidade envolve dois aspectos”, diz Ubirajara Calmon de Carvalho, professor do Departamento de Filosofia da Universidade de Brasília. De um lado, diz Carvalho, está o aspecto subjetivo. Para determinada pessoa, ser feliz é conquistar um amor. Para outra, é não ter preocupações. No caso do executivo Douglas Delamar, 39 anos, poucas coisas o tornam tão satisfeito quanto reunir um grupo de amigos para jogar uma partida de golfe. Em sua empresa, a Embrase, especializada em segurança patrimonial, negócios são fechados em meio a tacadas realizadas nos principais campos do Estado de São Paulo. “Muitas vezes, encerramos uma reunião às 10 horas da manhã, pegamos o helicóptero e vamos jogar golfe com nossos clientes. É algo absolutamente maravilhoso.” Ou seja, não existem regras para ser feliz – depende de cada um. O professor Carvalho acrescenta: “Já o aspecto objetivo da felicidade envolve a conquista de determinado bem.” É aí que entram os milhões de brasileiros que melhoraram de vida nos últimos anos. E que nunca foram tão felizes.
Adorei o cachorro... :3
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Teoria da Hierarquia das Necessidades - Pirâmide de Maslow
A hierarquia de necessidades de Maslow, é uma divisão hierárquica proposta por Abraham Maslow, em que as necessidades de nível mais baixo devem ser satisfeitas antes das necessidades de nível mais alto. Cada um tem de "escalar" uma hierarquia de necessidades para atingir a sua auto-realização.
Maslow define um conjunto de cinco necessidades descritos na pirâmide.
- necessidades fisiológicas (básicas), tais como a fome, a sede, o sono, o sexo, a excreção, o abrigo;
- necessidades de segurança, que vão da simples necessidade de sentir-se seguro dentro de uma casa a formas mais elaboradas de segurança como um emprego estável, um plano de saúde ou um seguro de vida;
- necessidades sociais ou de amor, afeto, afeição e sentimentos tais como os de pertencer a um grupo ou fazer parte de um clube;
- necessidades de estima, que passam por duas vertentes, o reconhecimento das nossas capacidades pessoais e o reconhecimento dos outros face à nossa capacidade de adequação às funções que desempenhamos;
- necessidades de auto-realização, em que o indivíduo procura tornar-se aquilo que ele pode ser: "What humans can be, they must be: they must be true to their own nature!".
É neste último patamar da pirâmide que Maslow considera que a pessoa tem que ser coerente com aquilo que é na realidade "... temos de ser tudo o que somos capazes de ser, desenvolver os nossos potenciais".
A pirâmide que o Gabriel nos passou é um pouco diferente, ela relaciona essas necessidades também com o trabalho, mas não encontrei nada parecido para ilustrar o post.
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Ligas não-ferrosas e corrosão
Ligas Não-ferrosas
São materiais baseados em elementos químicos ligados a ouros elementos que não sejam o ferro (Fe). Por exemplo: ligas de Cobre, Alumínio ou Chumbo.
Ligas de alumínio
O alumínio é um metal não-ferroso, representado na tabela periódica pelo símbolo Al. É também o metal mais abundante da crosta terrestre. Ele representa como propriedades ser leve (densidade de 2,7 g/cm³), dúctil, maleável, além de ser um bom condutor de calor e eletricidade, e ser resistente à corrosão.
Em função dessas propriedades, o alumínio é amplamente aplicado nas indústrias, principalmente em peças fabricadas para a indústria aeronáutica e automobilística. Além dessas indústrias, as propriedades do alumínio fazem com que sua aplicação atinja outras áreas, tais como:
- Conduto de eletricidade: fabricação de cabos de eletricidade.
- Condutor de calor: fabricação de condensadores e refletores.
- Facilidade de manipulação e deformação plástica: fabricação de parafusos, dobradiças, panelas e utensílios domésticos em geral.
- Resistência à corrosão: fabricação de janelas, revestimentos de fachadas e embalagens nas indústrias químicas, farmacêutica e alimentícia.
Apesar da ampla utilização do alumínio, algumas áreas, voltadas principalmente para a indústria automobilística e aeronáutica, necessitam que o alumínio apresente uma melhor propriedade mecânica para ser capaz de resistir aos esforços que serão aplicados nas peças fabricadas. Com isso, surgem industrialmente as ligas de alumínio obtidas a partir do alumínio puro e da adição de outros elementos. A adição desses elementos faz com que a liga de alumínio mantenha as propriedades do alumínio com uma resistência mecânica extremamente superior. Normalmente os elementos utilizados na liga de alumínio são: cobre, mangnésio, manganês e silício. A composição desses elementos, assim como as inúmeras combinações, resultará em uma grande variedade de ligas de alumínio, cada uma com propriedades mecânicas distintas.
Dentre as principais ligas de alumínio, destacam-se:
Duralumínio: Conjunto de ligas metálicas de forja de alumínio, cobre (0,45%-1,5%) e magnésio (0,45%-1,5%), assim como manganês (0,6%-0,8%) e silício (0,5%-0,8%) como elementos secundários. Pertence à família das ligas metálicas alumínio-cobre.
Os duralumínios apresentam uma elevada resistência mecância a temperatura ambiente, entretanto, sua resistência a oxidação, soldabilidade e aptitude para a anodização são baixas. São empregados na indústria aeronáutica e automobilística. Amplamente utilizado em materiais de montanhismo.
Liga alumínio-magnésio: Amplamente utilizada na construção naval por apresentar elevada resistência à corrosão e soldabilidade.
Liga alumínio-silício: Utilizada na fabricação de componentes para a indústria automobilística como, por exemplo, bloco de motores, devido à sua elevada resistência mecânica e peso reduzido.
Ligas de cobre
Cobre é um metal vermelho-amarronzado que apresenta uma densidade correspondente a 8,96 g/cm³. Depois da prata, é o melhor condutor de calor e eletricidade. Além disso, o cobre apresenta excelente deformabilidade e resistência à corrosão. Essas características fazem do cobre e suas ligas um importante material para a indústria.
a) Bronze
O Bronze é uma liga metálica que tem como base o elemento cobre e o elemento estanho como principais elementos de liga, seguido de pequenas participações de zinco, alumínio, antimônio, niquel, fósforo, chumbo, dentre outros. O principal elemento de liga, o estanho, proporciona aumento da dureza e da resistência mecânica das ligas de bronze, no entanto, não altera a propriedade de ductilidade. Usualmente a participação do elemento estanho está na proporção de 2 a 11%, que combinado com o cobre, que é a base da liga, formam o bronze.
b)Latão
O latão é uma liga metálica de cobre e zinco com porcentagens deste último entre 3% e 45%. Ocasionalmente se adicionam pequenas quantidades de outros elementos como (Al, Sn, Pb, ou As) para potenciar algumas das características da liga, tem uma cor amarelo metálica semelhante a do ouro(a parte dourada dos cadeados é de latão).
As aplicações do latão abrangem os campos mais diversos, desde armamento, passando pela ornamentação, até tubos de condensadores e terminais eléctricos. São utilizados na fabricação de objetos de uso doméstico, como tachos e bacias, de instrumentos musicais de sopro e de jóias.
A corrosão é um tipo de deterioração que pode ser facilmente encontrada em obras metálicas. |
A corrosão é um processo de deterioração do material que produz alterações prejudiciais e indesejáveis nos elementos estruturais. Sendo o produto da corrosão um elemento diferente do material original, a liga acaba perdendo suas qualidades essenciais, tais como resistência mecânica, elasticidade, ductilidade, estética, etc. |
Em certos casos quando a corrosão está em níveis elevados, torna-se impraticável sua remoção, sendo portanto a prevenção e controle as melhores formas de evitar problemas. Corrosão química é um processo que se realiza na ausência de água, em geral em temperaturas elevadas (temperatura acima do ponto de orvalho da água), devido a interação direta entre o metal e o meio corrosivo. Os processos corrosivos de natureza química ocorrem, normalmente, em temperaturas elevadas, porque na temperatura ambiente o sistema não possui energia para reação. Pelo fato destes processos serem acompanhados de temperaturas elevadas, são comumente conhecidos por processos de corrosão ou oxidação em altas temperaturas. A corrosão química é um produto da era industrial e ocorre em equipamentos que trabalham aquecidos, tais como: fornos, caldeiras, unidades de processo, etc. Corrosão Eletroquímica A corrosão eletroquímica se caracteriza por seu um processo eletroquímico, que se dá com a aplicação de corrente elétrica externa, ou seja, trata-se de uma corrosão não-espontânea. Esse fenômeno é provocado por correntes de fuga, também chamadas de parasitas ou estranhas, e ocorre com frequência em tubulações de petróleo, etc. Geralmente, essas correntes são devidas a deficiências de isolamento ou de aterramento, fora de especificações técnicas. Normalmente, acontecem furos isolados nas instalações, onde a corrente escapa para o solo. --------------------- Sobre tipos de corrosão e proteção superficial, cheque meu trabalhinho!!! =D (Que logo eu acho... x_x) |
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Esquete rápida - Assalto atrapalhado
HOMEM - Calma, calma.
LADRÃO - Rápido!
HOMEM - Eu estou pegando a carteira.
LADRÃO - Passa rápido!
HOMEM – Eu só tenho vinte reais.
LADRÃO - Passa a carteira toda.
HOMEM - Pra que? De valor só tem os vinte reais.
LADRÃO - E cartão?
HOMEM - O banco me tirou todos, eu to numa situação péssima.
LADRÃO - Tanto faz, passa a carteira toda.
HOMEM - Deixa pelo menos eu tirar o RG e o CPF original que isso dá uma trabalheira para tirar a segunda via.
LADRÃO - Tá bom.
HOMEM - Vou até tirar também a carteirinha do plano de saúde, porque amanhã eu vou ao médico ver uma dor que eu estou sentindo no pé das costas...
LADRÃO - Tira logo.
HOMEM - E você sabe como é medico de plano de saúde, é carteirinha, comprovante de pagamento...
LADRÃO - Pegou?
HOMEM - Tá quase.
LADRÃO – Foi?
HOMEM - Na verdade, eu até vou ficar com o cartão telefônico também, posso? Porque como eu vou ficar sem dinheiro, eu preciso ligar para alguém vir me pegar.
LADRÃO - Tá, só deixa o que for de valor.
HOMEM - Agora acho que foi. Só sobrou um carnê da prestação da máquina de lavar que eu dei pra minha mulher de presente de aniversário, mas que sem dinheiro não faz sentido realmente eu estar com ele.
LADRÃO - Passa pra cá.
HOMEM - Embora um dia eu vá ter que pagar isso, então é melhor eu ficar mesmo com o carnê. Com o carnê e com a carteirinha do vídeo. Porque pra fazer essa carteirinha, olha... Comprovante disso, comprovante daquilo...
LADRÃO - Fica logo com a sua carteira, passa só os vinte reais.
HOMEM - Na verdade, eu até queria saber se o senhor não pode levar só quinze, porque eu acabei de lembrar que não só o cartão telefônico já está zerado, aliás se quiser levar ele agora pode, tem até um desenho bem bonito em comemoração ao aniversário da cidade, como também lembrei que não tem ninguém em casa. Sem dinheiro eu não vou ter como voltar nem como ligar pra ninguém pra avisar dessa situação horrível pela qual eu estou passando que é o assalto. Com cinco reais, pelo menos eu tomo o metrô até o Centro e de lá eu pego o 727 até a minha casa.
LADRÃO - Dá quinze logo então.
HOMEM - Pera aí que oito eu tenho aqui em moeda.
LADRÃO - Fica com os oito. Me dá só o que tem em nota.
HOMEM - Em nota, nota, eu tenho só dois reais. Os outros dez no caso, eu tenho em ticket refeição. Mas é ticket refeição aceito em todo lugar, é ticket do bom.
LADRÃO - Você só tem dois reais em dinheiro?
HOMEM - Não, eu tenho também oito em moeda. Moeda também é dinheiro.
LADRÃO - Me dá os oito então.
HOMEM - Abre a mão. Mas abre bem que é muita.
LADRÃO - Olha só, esquece isso. Vai pagar a máquina da sua mulher.
HOMEM - Mas aí não é justo. Você tá sendo um assaltante tão bacana comigo... Vamos dividir como o combinado.
LADRÃO - Deixa pra lá.
HOMEM - De maneira nenhuma. Eu não vou te deixar na mão. Você vai levar alguma coisa. É religioso?
LADRÃO - Como assim?
HOMEM - Acredita no que?
LADRÃO - Em Deus.
HOMEM - Então pronto.
LADRÃO - O que?
HOMEM - Já vai levar essa pulseirinha do Bonfim que eu tenho aqui amarrada no pé.
LADRÃO - Não precisa.
HOMEM - Eu faço questão. Se bem que ela já tá meio gasta, até o nozinho já sumiu, falta só mais um pedido pra realizar e se eu arrebentar não realiza. Você sabe como é pedido, não se pode brincar.
LADRÃO - Olha, não precisa me dar nada.
HOMEM - Já sei! Tô aqui com um cortador de unha... Tá meio enferrujado, a lâmina já tá cega, é de coração, mas leva.
LADRÃO - Esquece.
HOMEM - Espera! Pelo menos me dá um abraço.
LADRÃO - Oi?
HOMEM - Leva o meu abraço de tchau.
LADRÃO - Tchau. (SAI)
HOMEM – Tchau! Cara bacana... Ei, amigo! Volta aqui! Não é todo dia que se encontra alguém assim... Ladrão, vamos trocar telefone pelo menos! Você tem orkut?
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Quase perfurei o pescoço da Aline quando fiz o Ladrão na semana passada... xD
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Introdução, Ciclo PDCA e ferramentas da Qualidade
Solução: Ato ou efeito de solver; solvência. Resolução de qualquer dificuldade, questão, etc. Indicação das operações que se devem efeturar sobre os dados do problema para obter o valor das incógnitas. Decisão, despacho. Conclusão, desfecho, terminação, termo. Separação de coisas que estavam unidas antes. Sistema hoogênio com mais de um componente. Líquido que contém uma substância em dissolução. O líquido em que se dissolvem sais, extratos e outras substâncias solúveis.
Problema: Questão matemática proposta para ser resolvida. Questão difícil, delicada, suscetível de diversas soluções. Qualquer coisa de difícil explicação; mistério, enigma. Dúvida, questão.
Ponto de partida
Introduziremos em nossa vida a melhoria contínua, que pode ser encarada como uma metodologia mais conhecida como ciclo PDCA, que pode ser definido como um método gerencial para promover a melhoria contínua. O referido conceito foi desenvolvido por Deming.
As 4 fases do PDCA são:
- Plan (planejamento): estabelecer uma meta ou identificar o problema (um problema tem o sentido daquilo que impede o alcance dos resultados esperados, ou seja, o alcance da meta); analisar o fenômeno (analisar os dados relacionados ao problema); analisar o processo (descobrir as causas fundamentais dos problemas) e elaborar um plano de ação;
- Do (execução): realizar, executar as atividades conforme o plano de ação;
- Check (verificação): monitorar e avaliar periodicamente os resultados, avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado, objetivos, especificações e estado desejado, consolidando as informações, eventualmente confeccionando relatórios. Atualizar ou implantar a gestão à vista;
- Action (ação): Agir de acordo com o avaliado e de acordo com os relatórios, eventualmente determinar e confeccionar novos planos de ação, de forma a melhorar a qualidade, eficiência e eficácia, aprimorando a execução e corrigindo eventuais falhas.
Ferramentas da qualidade
A Filosofia da Qualidade Total busca a satisfação e todos os meios que influem diretamente nas atividades de uma organização: as ferramentas da qualidade auxiliam neste processo, todas as ferramentas abaixo são utilizadas na Delphi para Análise e Solução de Problemas.
Brainstorm
O Brainstorm é utilizado para auxiliar um grupo a criar tantas ideias quanto possíveis, no menor espaço de tempo possível.
Diagrama de Pareto
O Diagrama de Pareto é utilizado quando for preciso ressaltar a importância relativa entre vários problemas de partida para a solução de um problema e/ou condição, avaliar um progresso ou identificar a causa básica de um problema e/ou condição.
Diagrama de Ishikawa
O Diagrama de Ishikawa (Espinha de Peixe), também conhecido como Diagrama de Causa e Efeito ou árvore de causas, é utilizado quando há necessidade de identificar, explorar e ressaltar todas as causas possíveis de um problema, onde o resultado obtido é utilizado nos 5 por quês.
5 por quês
5 Por quês é utilizado quando há necessidade de explorar e ressaltar os motivos por qual o problema ocorreu, realizando um rápido mapeamento do acontecimento, com o objetivo de encontrar a causa raiz.
5W2H - Plano de Ação
O 5W2H é utilizado quando há necessidade de se planejar e gerenciar ações para a resolução de problemas ou processos de melhorias.
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Para aprofundar:
Manual de Ferramentas Da Qualidade
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